O mundo financeiro desabou nesta semana. A Bolsa de Valores de Nova Iorque, a mais importante do mundo, teve a pior semana na sua história de 112 anos. As ações despencaram em todo o planeta. Trilhões de dólares desapareceram. O mundo ficou mais pobre. Empresas começaram a anunciar prejuízos e demissões. Outras quebraram. O Fundo Monetário Internacional anunciou que a crise é muito grave e ficará pior. Vocês, então, devem estar se questionando por que esse assunto está sendo tratado aqui ? Ora, futebol não se faz sem dinheiro. Menos dinheiro, menos investimento, mais dificuldades. O portal Soccer America (leia), destacava nos últimos dias que o impacto da crise será inevitável no futebol, especialmente em clubes europeus. O jornal australiano The Age (leia) destacava a declaração do presidente da federação inglesa de que um grande clube da Major League pode não resistir e declarar falência. A inglesa BBC (leia) destacava que os novos tempos na economia exigirão mais regulação e transparência no mundo do futebol. Finalmente, a alemã Deutsche Welle (leia) informava que também haverá conseqüências da crise na Bundesliga, a poderosa liga do futebol da Alemanha.
Em uma economia globalizada, o Brasil não é uma ilha e acabará sofrendo também no esporte uma mudança nas finanças do futebol global. O Grêmio trabalha no seu Projeto Arena que é um projeto de centenas de milhões, totalmente dependente de financiamento externo e do setor bancário, onde atualmente nenhum banco quer emprestar dinheiro a outro devido à crise de desconfiança. O Grêmio enfrenta ainda uma dívida superior a 100 milhões, apesar de em grande parte renegociada, mas que segue trazendo dificuldades para quem está no poder.
Neste cenário nebuloso e preocupante quanto ao futuro, o associado e conselheiro gremista deve se questionar. Quem está com uma equipe mais preparada para estes novos tempos difíceis que se avizinham na economia ? Quem está mais preparado para conduzir a gestão do Grêmio em tempos difíceis para o consumidor de produtos esportivos e de crédito escasso na praça ? Comparemos a composição das duas chapas. A nominata para o Conselho de Administração de Antonio Vicente Martins é formada toda por grandes e ilustres gremistas, mas que, infelizmente, não tem experiência em futebol e muito menos em finanças. Homero Belini é advogado. Eduardo Antonini é servidor público federal e responsável pela área de informática da Justiça do Trabalho. Daniel Tevah é o único com experiência empresarial, apesar da sua grande experiência ser no marketing. Francisco Santos é advogado. Rodrigo Karan também é advogado. E Nelson Nonohay é médico. A Chapa 1 de Duda Kroeff é a única nesta eleição a reunir nomes de peso com experiência tanto no futebol como no mundo empresarial e das finanças. Marcos Hermann tem MBA em gestão empresarial, dirige grandes empresas como as Tintas Renner. Mauro Knijnik, o presidente do Conselho Deliberativo gremista que garantiu o voto do sócio, é economista e consultor de empresas. Foi Secretário da Fazenda e dirigiu banco (BRDE). Integra conselhos de administração de grandes empresas e atuou no Conselho de Desenvolvimento (Conselhão) do governo Lula. Já Irany Sant’Anna Júnior é economista com pós-graduação em finanças. Hoje, é um dos homens mais importantes do Banco Central no Rio Grande do Sul. O grupo de trabalho de Duda (foto abaixo), assim, é o mais preparado para fazer frente aos tempos difíceis que se avizinham.
O futebol e a conquista de novos títulos serão os maiores desafios dos novos dirigentes gremistas, mas seus maiores problemas ainda estarão na finanças do clube, com crise ou sem crise global. Quem está mais preparado para enfrentar os problemas financeiros ? A Chapa 1 de Duda Kroeff, Grêmio Vencedor.
fonte: www.dudapresidente.com.br
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