segunda-feira, agosto 31, 2009

NÃO DESISTIR JAMAIS

Decepcionante o gol sofrido a poucos minutos de terminar o jogo. Ainda mais, da forma como aconteceu, com um chute de longe desviado no pé do zagueiro.

No entanto, sigamos a máxima: não desistir jamais!

domingo, agosto 30, 2009

GOL! GOL! GOL!

Vamo Grêmio, pelo menos, vamos manter o resultado!

Justiça seja feita!

No lance do Adilson, dentro da área do Grêmio, a maioria dos juízes marcam (marcariam) pênalti.
A não marcação indica que o árbitro não está - até aqui - de má-fé.

26m 2o. tempo.
Vamo Grêmio, vamo!!!

PRESTIGIEMOS O JONAS!!!!!!! republicando de 30/08/2009

Parem do cornetear o nosso goleador!

NÃO RIFEM A BOLA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Gosto da maneira como o Grêmio está jogando.
PORÉM!

O time do Grêmio tem de parar de rifar faceiramente a bola numa certa faixa do campo.

Naquela faixa do campo (qual? é óbvia) NÃO PODE DRIBLAR NEM RIFAR A BOLAR ERRANDO PASSE.

Perto da área do adversário, driblem, usem criatividade, rifem à vontade, enfim SEJAM INTELIGENTES. BURRICE É INADMISSÍVEL!

É a coisa mais elementar do futebol!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, agosto 28, 2009

Este fenômeno chamado GRÊMIO


DINHEIRO PARA OS CLUBES

No quadro abaixo (aqui é acima), você confere os dez melhores clubes no ranking do pay-per-view, uma média feita tendo como base a última pesquisa realizada por dois institutos. O pay-per-view distribui R$ 110 milhões. Hoje, sairá o resultado de uma nova pesquisa. Tentei saber, via e-mail, como é feito o levantamento. Só o Datafolha respondeu: '... Outras pesquisas, que por ventura incluam o tema, e que sejam de propriedade de nossos clientes, não podem ser divulgadas por possuírem um termo de confidencialidade. A pesquisa de times de preferência do assinante PFC foi exclusiva da Globosat'. No outro quadro, você confere a distribuição da verba fixa da TV, pouco mais de R$ 300 milhões anuais, somada à da cota do pay-per-view, que aponta os clubes que mais faturam. Por ter sido rebaixado, o Vasco recebe metade da cota fixa. (coluna de Hiltor Mombach, Correio do Povo).

O colunista não percebeu (pelo menos não destacou) o dado mais relevante expresso pelas tabelas, ressaltado, entretanto, por Fábio Koff em palestra recente. Veja-se a posição do Grêmio nos pontos percentuais:

O Grêmio tem 8,17%, acima do co-irmão ribeirinho, esse com 6,87%.
Acima do Grêmio, com exceção do Flamengo com 13,84%, estão Palmeiras com 8,23% (praticamente empatado), São Paulo com 9,21% e Corinthians com 9,77%.

O extradordinário não é a vantagem do Grêmio sobre o co-irmão da Beira-Rio em 1,3% (vejam bem, são pontos percentuais, o que é muito) que isso acontece em toda e qualquer pesquisa e por qualquer ângulo e prisma.

O extraordinário é que a diferença para o Palmeiras é de apenas 0,6%, para o São Paulo de apenas 1,04% e para o Corinthians, de apenas 1,6%.

O extraordinário é que estando aqui, no fim do mundo, em relação ao Brasil, com uma população ínfima comparada com São Paulo -capital e menor ainda, comparada com o Estado de São Paulo, estejamos colados nos grandes do futebol de São Paulo e acima dos clubes do Rio de Janeiro com exceção do Flamengo.

É um fenômeno este nosso Grêmio Imortal e Imortal Tricolor.






Todos ganhamos; Todos perdemos

Entre tantos outros, dois comentários de Carlos Josias que não podem ficar escondidos e perdidos. Pedimos, por isso, licença ao blog sempreimortal e ao próprio Dr. Josias, para, aqui, transcrevê-los:

# carlos josias menna de oliveira Disse:
27/08/2009 às 19:01

Nunca desmenti uma verdade. O que eu disse, e q talvez o Pedro Mello por ser do time nós ganhamos eles perdem nao tenha entendido, está bem muito bem claro lá em cima.

Eu disse que quando o gremio ganha todos ganham e quando perde todos ganhamos, nao vou copia e colar aqui para fazer os que leem tudo se passar por bobo.

Disse que o G Novo caiu para a 2a divisão, com todos nós, e subiu, com todos nós.

Quem algum dia se envergonhou de ter participado da gestão obino e chegou a negar foi o próprio GN. Eu assisti o Antoni pedir ao Marco Miranda, no fim da gestão Obino, para que ele não o acompanhasse na escada pq estava em campanha e não queria ser identificado com a gestão Obino … disse meio que brincando meio que de verdade mas não desceu. Eu vi ninguém me contou.

O Juliano participou sim, da gestão guerrero, isto nunca foi negado, como tmbém participou da gestão obino, e nunca negou: ao contrário, sempre destacou isto. Mas é bom recordar, também q o GN entrou para o CD pelas mãos do FACHIN e do próprio Obino, o que o Bernardon pode confirmar pois ele e o Antonini na epoca entraram assim, porque foi assim que deu.

O que eu disse é nós ganhamos e nós perdemos. Se quer saber, eu não participei da gestão Obino mas apoiei na epoca e sempre defendia a ´gestão`, a gestão seu Pedro, ainda que às vezes de forma solitária, pq achava que estava defendendo o clube.

A única gestão que eu ataquei frontalmente foi a Guerrero, não dei tréguas. O Juliano era um menino, e como tu mesmo disse, era ´porteiro`, ele já fez de tudo no clube, ate porteiro foi, merece o status que tem hoje: este na época era noviço, hoje não é mais. Isto nunca foi negado, ao contrário, ele diz isto com muito orgulho: pelo gremio ja fui ate porteiro.

Pena que o GN que começou na gestão Obino em cargo de direção, tenha depois negado isto, omitido num primeiro momento e negado num segundo. Quanto a não ter influência, se não teve foi por falta de iniciativa, por inércia, pq qdo eu entrei no gremio não sabia nem aonde ficava a sala do presidente.

Aos poucos dela fui me aproximando e o dr. Koff trabalhava, como o cacalo, como o próprio Obino e como hoje o Duda faz, DE PORTAS ABERTAS. Então eu ia lá com um bando de noviços no clube, que eramos, e ficavamos dando tudo que era tipo de opinião, e muitas das vezes algumas delas eram aplicadas. Então se não TINHAM PODER DE DECISÃO TINHA QUE BUSCAR influenciar E SE NÃO FIZERAM ISTO FORAM OMISSOS E ISTO É MUITO GRAVE, é pior do que decidir mal.

# josias Disse:
28/08/2009 às 00:14

Bernardon. O Juliano me contou uma história que presenciou do Fachin que é de encher os olhos. Muito se diz que ele isso ou aquilo, que nao ganhou nada e etc. Até acho que como presidente do CD falhou muito,inclusive do no caso ISL, mas o que é bom tem que ser dito, é niso que insisto. Gremio x Defensor no Uruguai. Um frio de rachar. Juliano e familia na arquibancada, fria, umido, sereno, um horror. Ai ele olha prá tras e ve um rosto gordinho com um boné de lã daqueles que tapa as orelhas. Lá esava ele, Fachin, homem de idade avançada, com imúmeros problemas seríssimos de doença, para quem não sabe, diabético, entre outras coisas, já passou paor algumas cirurgias … Lá estava ele sozinho… pois saiu de porto alegre, anonimamente se encapuçou todo, hotel por conta própria, não apareceu em nenhuma entrevista, nem no vestiário, nada, ficou sentado, torcendo, sofrendo. Me desculpem o que vou escrever agora: PUTA QUE PARIU isto é que é ser GREMISTA.
Ai me vem um idiota anonimo dizer que bom que léo se pisou, a vai pra …

quinta-feira, agosto 27, 2009

Rochemback: a especulação do momento


Fábio Rochemback (Soledade, 10 de Dezembro de 1981) é um futebolista brasileiro.

Carreira

Começou a sua carreira no Internacional de Porto Alegre, em 2000, e cedo ganhou destaque na equipa. Jogador possante (mede 1,83 m e pesa 83 Kg) e com técnica apurada, tem no seu potente remate umas das suas principais armas. A qualidade do seu futebol levou-o a ser chamado à selecção principal do Brasil. O seu valor não passou despercebido aos grandes clubes europeus e em 2001 transferiu-se para o FC Barcelona de Espanha.

Alguns críticos de futebol são de opinião que aí nunca consegui expressar todo o seu valor. O facto de Louis van Gaal, o treinador na época do Barcelona, nunca ter verdadeiramente contado com ele, e algumas lesões, são as razões apontadas para a sua fraca prestação.

Em 2004 transferiu-se para o Sporting Clube de Portugal, envolvido no negócio que levou Ricardo Quaresma para a Catalunha. Cedo se destacou na equipa leonina sendo um dos jogadores mais acarinhados pelos adeptos.

No seu ano de estreia no Sporting, Rochemback fez 21 jogos tendo marcado 8 golos. Foi distinguido com o título de jogador mais valioso da Super liga Portuguesa. Apesar de tudo o fim de temporada foi penoso. Operado em Abril de 2004 a uma grave lesão vê-se afastado da competição por um período de 6 meses, falhando assim o início da presente temporada (2004/2005). O seu regresso à competição deu-se em 16 de Outubro de 2004, na Amoreira, com a vitória fora do Sporting por 4-1 frente ao Estoril-Praia. Nesse jogo a crítica foi unânime ao considerá-lo o melhor jogador em campo.

Na temporada de 2005 transferiu-se para o Middlesbrough FC da Inglaterra até 2008.

A 13 de Maio de 2008 assinou por três temporadas pelo Sporting.[1]

Conhecido pelo "Gordinho" em Portugal, nunca escondeu a sua paixão pelo clube rival, Benfica.

Referências

Seleção Brasileira - Copa das Confederações de 2001 (4º lugar)

Todos têm de aprender a exercer bem os direitos

Leitor nosso postou o comentário abaixo do gremista Alexandre Melho. Reproduzido de comentário originalmente publicado no blog sempreimortal.

Vamos ao relato:

Anônimo Alexandre Mello Disse:

26/08/2009 às 20:00

CASO PANFLETAGEM, o grupo ao qual pertenço Grêmio Unido, desconhecia a norma aplicada dentro do Estádio Olímpico, na época fiquei muito chateado com o Luis Moreira. Quando começamos a distribuir nosso jornal o Foca, ele proibiu pessoalmente a entrega do material. Lembro-me muito bem, que sai muito contrariado com tal fato. Voltamos e as primeiras edições foram distribuidas fora do estádio. O Moreira a época me chamou para conversar e saí atacando direto a Direção do clube, ele pacientemente me explicou os motivos e que bastava apresentar o conteúdo para sua liberação. Foi o que no jogo seguinte aconteceu, apresentamos um boneco do jornal e conseguimos distribui-los, sem nenhum problema.

Consideramos o depoimento da mais alta importância. Para o aprendizado de todos. Democracia é baseada no respeito às normas. O exercício dos direitos individuais e coletivos devem acontecer segundo as regras.

Vociferar é muito infantil. E bagunceiro.

terça-feira, agosto 25, 2009

Provar do próprio veneno

A propósito da distribuição de panfletos no Estádio Olímpico, o Correio do Povo de hoje expõe a seguinte informação:

Segundo o diretor de Administração do Grêmio, Luiz Moreira, a norma sobre a necessidade de autorização prévia existe no clube pelo menos desde 2005 e foi criada na tentativa de impedir que empresas ou agremiações políticas utilizem o espaço do clube sem notificação. '

Portanto, norma criada pelo governo dos ora protestantes.

No entanto, "a atitude foi encarada como ditatorial pela oposição" e um dos líderes vocifera:

"É uma postura inaceitável, antidemocrática."

É o velho chavão bem rotulado, comparativamente, como "a doença infantil do comunismo" (Lenin).

Enquanto a culpa sempre for "dos outros", enquanto não houver amadurecimento, o ambiente político tenderá à deterioração e ao prejuízo irrecuperável para o Clube.

No caso, ainda, por cima, os vociferantes estão a provar do próprio veneno, pois segundo a informação inicial, foram os criadores da norma.

Com a simplicidade da sabedoria popular: "No dos outros é colírio".

O decálogo de Bertrand Russel

Russell propôs, em sua autobiografia, um "código de conduta" liberal baseado em dez princípios, à maneira do decálogo cristão. "Não para substituir o antigo", diz Russell, "mas para complementá-lo". Os dez princípios são:

  1. Não tenhas certeza absoluta de nada.
  2. Não consideres que valha a pena proceder escondendo evidências, pois as evidências inevitavelmente virão à luz.
  3. Nunca tentes desencorajar o pensamento, pois com certeza tu terás sucesso.
  4. Quando encontrares oposição, mesmo que seja de teu cônjuge ou de tuas crianças, esforça-te para superá-la pelo argumento, e não pela autoridade, pois uma vitória dependente da autoridade é irreal e ilusória.
  5. Não tenhas respeito pela autoridade dos outros, pois há sempre autoridades contrárias a serem achadas.
  6. Não uses o poder para suprimir opiniões que consideres perniciosas, pois as opiniões irão suprimir-te.
  7. Não tenhas medo de possuir opiniões excêntricas, pois todas as opiniões hoje aceitas foram um dia consideradas excêntricas.
  8. Encontres mais prazer em desacordo inteligente do que em concordância passiva, pois, se valorizas a inteligência como deverias, o primeiro será um acordo mais profundo que a segunda.
  9. Sê escrupulosamente verdadeiro, mesmo que a verdade seja inconveniente, pois será mais inconveniente se tentares escondê-la.
  10. Não tenhas inveja daqueles que vivem num paraíso dos tolos, pois apenas um tolo o consideraria um paraíso.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bertrand_Russell

sábado, agosto 22, 2009

Dicas do Pires

Você conhece algo pior do que um coquetel de egocentrismo, arrogância, pavonada, superficialidade combinado com ignorância disfarçada?

quarta-feira, agosto 19, 2009

Peçam a gravação

Idéia que não tinha ocorrido a ninguém. Sugestão de um leitor: peçam a gravação da reunião do Conselho para ver:
1. Qual o tema da exposição sobre o andamento do projeto Arena (!!!?).
2. Quais os tópicos abordados.
3. Se foram abordadas as tratativas de obtenção do financiamento
4. Quem fez perguntas e se as perguntas foram respondidas.
5. Se os tópicos expostos corresponderam às questões essenciais ou se mantiveram em questões meramente secundárias e acessórias
6. Se as afirmativas foram comprovadas

Senhoras e senhores: fica a sugestão.

A bola está picando.

sábado, agosto 15, 2009

Recado de Josias a Vicente: "por falta de pedigree" "a um tamanho tão pequeno"

  1. josias Disse:
O Vicente foi para a reunião sem saber o que nela seria tratado, sem ler o edital que convocava para a citação de 2 propostas estatutárias e para dar a conhecer sobre o andamento do projeto Arena.

Dizer que a exposição do Preis foi chata e cansativa, além da falta de respeito com um grande homem do Gremio – a propósito não encontrei, afora ele, vicente, ninguém que, tendo ficado, não tivesse gostado, achado didática e interessante a forma como o Preis desenvolveu o tema.

SE ele quer largar então que renuncie ao CD.

Cada um defende a idéia que quiser, eu defendo e rezo que nunca mais tenhamos um vice de futebol como ele foi – quem diz o que quer ouve o que não quer – fraco, sem competencia e capacidade de gerir o vestiário, e tendo uma milionária quantia à disposição montou um time de ex atletas ridiculo que afundou os cofres do clube.

Pois acho muita cara de pau dele depois disto tudo, depois de ser um grande auxiliar a colocar o clube no fosso que tá, ambicionar presidi-lo.

Sua entrevista, salvo se se retratar, é prova indefensável que ele não reúne as menores condições de comandar por falta de pedigree um Gremio com a história que possui. Lamento ter que dizer isto, lamento mesmo, do fundo do meu coração, mas as declarações do vicente lhe reduzem a um tamanho tao pequeno que não há outra forma de me manifestar sobre elas.

Triste isto,muito triste, ele está atestando que venceu a melhor chapa na ultima eleição ! Um clube como o Gremio não se governa nas coxas seu vicente.

Retiro tudo o que disse e pço perdão se houver retratação ou se o senhor me disser claramente que não disse o que disse. Do contrário, reflita sobre a sua trajetória no clube.

reproduzido de

http://sempreimortal.wordpress.com/2009/08/15/encontro-entre-colaboradores-comentaristas-e-leitores/#comment-4397

Obs. Vicente publicou artigo no site do MGI dizendo que

"A explanação sobre a Grêmio Empreendimentos foi chata, cansativa.
(...)
Depois de quase uma hora de uma apresentação de dados e mais dados, atas de reuniões, eu larguei."

Disse, ainda que saiu sem saber algumas questões, mas não fez nenhuma pergunta para obter as respostas.

Outros fizeram muitas perguntas inclusive sobre assuntos que Vicente queria saber e sobre os quais, portanto, houve respostas.

Dicas do Pires

DEMAGOGO

Político inescrupuloso e hábil que se vale das paixões populares para fins menos lícitos.
Partidário da demagogia.
Adj.
5. Demagógico (2).

LEVIANO
Adj.
Que julga ou procede irrefletidamente; precipitado, inconsiderado, imprudente.
Sem seriedade; inconstante: mulher leviana.
S. m.
3. Indivíduo leviano2 (1 e 2).

FALSO

[Do lat. falsu.]
Adj.
1. Contrário à realidade.
2. Em que há mentira, fingimento, dissimulação ou dolo: juramento falso.
3. Fingido, fictício, enganoso.
4. Desleal, pérfido, traiçoeiro: amigo falso.
5. Sem fundamento; infundado: afirmações falsas.
6. Errado, inexato.
7. Falsificado: assinatura falsa; moeda falsa.
S. m.
10. Aquilo que é falso: Ali o falso toma o lugar do verdadeiro.
11. Indivíduo falso (4).
12. Fam. Calúnia, mentira, falsidade.

Dicionário Aurélio

Dicas do Pires

PEGADA
S. f. Bras. Fut.
1. Lance em que o goleiro impede que a bola entre na rede, apanhando-a nas mãos.
2. Empenho de uma equipe na tentativa de tomar a bola do adversário.

Pegada é fundamental.

domingo, agosto 09, 2009

Divulgue

09.08.09

Esclarecendo questões em evidência

Conheces o contrato da Arena?

Tens interesse em conhecer?

Pediste para ler?

A quem?

Te foi negado?



Sobre estes temas temos conversado reiteradamente com o Presidente do Conselho de Administração da Grêmio Empreendimentos S.A.


Adalberto Preis nos passou as seguintes informações:


1) Em cumprimento ao que foi combinado em reunião com o Presidente Kroeff, o Presidente Régis e, presente todo o Conselho Fiscal, repassou, via e-mail, o contrato a todos os membros do Conselho Fiscal do GFPA.




2) Entende que o contrato deve estar e está totalmente franqueado, para leitura, no Conselho Deliberativo, aos conselheiros do Grêmio.




3) Que está em estudos um mecanismo para que os sócios do Clube possam ter, com toda a segurança, acesso à leitura do contrato.




4) Que tenha conhecimento, jamais foi negado acesso à leitura do contrato a qualquer pessoa com a legitimidade acima apontada.




5) Finalmente, que todos os trabalhos, tanto os de constituição da Grêmio Empreendimentos, quanto os relativos ao andamento do Projeto Arena prosseguem normalmente e serão objeto de exposição ao Conselho Deliberativo no próximo dia doze deste mês.

www.gremiosempre.com.br


sexta-feira, agosto 07, 2009

GRAVE MOMENTO DA CIDADANIA - "vivemos na sociedade do espetáculo" - DIREITO ou LINCHAMENTO?

07 de agosto de 2009 | ZH

ARTIGOS

Intervenção federal?,

por Sérgio da Costa Franco*

Ao longo da história da República, que ainda se diz federativa, o Rio Grande do Sul sofreu intervenção federal apenas em 1937, como prólogo do golpe de Estado de 10 de novembro e implantação da ditadura intitulada de Estado Novo. Pressionado, o governador Flores da Cunha resignou-se e exilou-se no Uruguai em outubro daquele ano. Cessava com ele a tímida resistência democrática ao fascismo, e a ditadura viria menos de um mês depois, com o fechamento de todos os parlamentos, cancelamento dos pleitos eleitorais, abolição da autonomia dos Estados e queima das respectivas bandeiras. Outra intervenção federal sem disfarces foi a do governo militar em 1966, com a cassação de sete deputados de oposição para garantir a eleição parlamentar de Peracchi Barcelos, candidato da Arena, e impedir a vitória do candidato do MDB.

De outros atentados mais graves do poder central em relação à autonomia do Estado, não existe lembrança. É verdade que a Constituição regula severamente os casos de intervenção federal através do artigo 34 e a condiciona: a requisições do Poder Judiciário por suas superiores instâncias, à apreciação do Congresso Nacional e à decretação pelo presidente da República, privativamente (art. 84, X).

Entretanto, a deduzir da sintética exposição oral dos agentes do Ministério Público Federal, pretendem eles uma intervenção no Rio Grande do Sul, inclusive com o afastamento da governadora eleita pelo povo, mediante o despacho de uma juíza de primeira instância, com sede em Santa Maria. Nem o foro da Capital mereceu as honras de processar a maior autoridade do Estado.

A não ser que tenha havido uma revolução legislativa que ignoramos (quem sabe um daqueles atos secretos do Senado Federal?), o processo das intervenções federais acaba de ser miraculosamente simplificado.

Talvez houvesse maior clareza de entendimento, e até aplausos dos observadores, se os autores da ação ainda não ajuizada até quarta-feira, e que não é criminal, mas cível, tivessem explicitado melhor os seus fundamentos de fato e de direito. Com apenas mostrar à sua plateia um pacotão de papéis, parece-nos que os procuradores cederam à tentação de antecipar ao público e à mídia a sua eficiência funcional. É certo que vivemos na sociedade do espetáculo, e nós mesmos, os da mídia, que temos o compromisso moral de bem informar, às vezes atropelamos as conveniências da boa comunicação, para assestar no público o impacto dos “furos” de reportagem. O coral de procuradores deu-nos um “furo”, declinando os nomes de todos os futuros réus e a severidade do pleito, sem maiores detalhes. O certo é que anunciaram a propositura de uma ação de enormes repercussões, apenas “orelhando a sota”, sem mostrar nada do jogo que têm nas mãos. Aqueles que já foram jogados à “rua da amargura” pelos fiscais da lei, com imediatas repercussões no meio social e político, não têm mínima condição de dizer algo na própria defesa. A juíza do pleito também recebe nas mãos um prato quente, já temperado e apimentado pela amplíssima publicidade. E o público fica na expectativa de provas destruidoras e mortais, que depois talvez não convençam os julgadores, para mais uma desilusão, entre tantas que a máquina dos poderes nos proporciona.

É certo que um dos procuradores, numa frase infeliz, anunciou que “não haverá moleza para esses réus”, autorizando a interpretação de que ela contemple outros. De fato, todo o país anseia por seriedade nas investigações, e por efetiva perseguição ao crime e à improbidade administrativa, o que nem sempre acontece. Está aí esse caricato Conselho de Ética do Senado para confirmar o que se afirma.

Nada nos liga à governadora Yeda, a não ser o fato de nela havermos votado. Não faremos sua defesa, até por não saber do que é acusada. O que estranhamos é que ela seja alvo de um processo radical de afastamento do cargo, através de uma intervenção federal que a Carta Magna não contempla.

*Historiador

quarta-feira, agosto 05, 2009