O eterno gene gremista
A grandeza de um clube se constroi na proporção de suas conquistas e estas não faltam ao Grêmio. São gerações e gerações perseguindo sempre o mesmo ideal que é a vitória, poucas vezes alcançada com facilidade, quase sempre obtida apenas após muita luta e bravura. Luta e bravura. Bravura e luta. Eis o verdadeiro genoma do Grêmio. Algo que se transfere de geração em geração, sanguíneo, hereditário. Que começou na Baixada, transformou-se no Olímpico e fará a Arena pulsar.
O ano era 1959. O presidente e eterno Patrono Fernando Kroeff ostentava orgulhoso a faixa de Campeão Gaúcho de 1958 conquistada sob o seu comando enquanto primeiro mandatário gremista. Não foi um time visto por muitos gremistas dos dias de hoje, mas seu legado permanece. A grandeza construída pela equipe de Foguinho, Juarez, Gessi e tantos outros em 1959, é parte integrante e indissociável do orgulho ostentado por nós da geração mais nova, um elo a mais na corrente que a cada ano aumenta e se torna mais sólida sob o manto da imortalidade.
Se a geração da era do Sputnik nos legou a taça de 1958, que a nossa geração da nova era digital lute incansavelmente neste domingo para legar às futuras o troféu de 2010. A grandeza do passado nos impõe um dever moral no presente para com as gerações do futuro. Dever não de ganhar, mas de lutar, suar, não desistir jamais, a irresignação que é a marca da genética gremista. Que o Fernando Kroeff de 2010, que cerrou o punho para vibrar na conquista da Fernando Carvalho, possa repetir o gesto paterno de 1959 e colocar no peito seu e de todos os gremistas mais uma faixa de Campeão Gaúcho. É uma taça que desejamos com todo o ardor para a futura Arena e para todos os estádios que tivermos até o fim dos tempos. Para todas as gerações !! Avante Grêmio !!
Por Alexandre Aguiar
Conselheiro do Grêmio / Grêmio Empreendimentos
(Com agradecimento a Carlos Eduardo Santos do Memorial Hermínio Bittencourt pela pesquisa histórica de imagens)
O ano era 1959. O presidente e eterno Patrono Fernando Kroeff ostentava orgulhoso a faixa de Campeão Gaúcho de 1958 conquistada sob o seu comando enquanto primeiro mandatário gremista. Não foi um time visto por muitos gremistas dos dias de hoje, mas seu legado permanece. A grandeza construída pela equipe de Foguinho, Juarez, Gessi e tantos outros em 1959, é parte integrante e indissociável do orgulho ostentado por nós da geração mais nova, um elo a mais na corrente que a cada ano aumenta e se torna mais sólida sob o manto da imortalidade.
Se a geração da era do Sputnik nos legou a taça de 1958, que a nossa geração da nova era digital lute incansavelmente neste domingo para legar às futuras o troféu de 2010. A grandeza do passado nos impõe um dever moral no presente para com as gerações do futuro. Dever não de ganhar, mas de lutar, suar, não desistir jamais, a irresignação que é a marca da genética gremista. Que o Fernando Kroeff de 2010, que cerrou o punho para vibrar na conquista da Fernando Carvalho, possa repetir o gesto paterno de 1959 e colocar no peito seu e de todos os gremistas mais uma faixa de Campeão Gaúcho. É uma taça que desejamos com todo o ardor para a futura Arena e para todos os estádios que tivermos até o fim dos tempos. Para todas as gerações !! Avante Grêmio !!
Por Alexandre Aguiar
Conselheiro do Grêmio / Grêmio Empreendimentos
(Com agradecimento a Carlos Eduardo Santos do Memorial Hermínio Bittencourt pela pesquisa histórica de imagens)
Um comentário:
alguém viu o blog do http://gremiopatrimonial.blogspot.com/, hoje? Um cara escreveu um livro sobre a Arena.
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