Há dias, Carlos Josias publicou manifesto indignado contra articulista do Correio Povo que acusara o Grêmio de racista.
http://sempreimortal.wordpress.com/2009/07/04/de-colaborador-discurso-hipocrita-de-um-jornalista-sem-carater%E2%80%8F/
Josias já havia escrito artigo sobre o verdadeiro significado do uso de "macaco" para a torcida rival
http://sempreimortal.wordpress.com/2009/02/25/de-colaborador-o-porque-do-macaco/
Também este blog comprovou o verdadeiro sentido das expressões "macaco" e "macacada" ao transcrever os dicionários Aurélio e Aulete os quais não dão nenhum conteúdo racista à expressão.
http://gremioimortal.blogspot.com/2009/06/macada-amigos-familia.html
http://gremioimortal.blogspot.com/2009/06/macaco.html
Pois, hoje, o cronista Juremir escreve o seguinte no Correio do Povo:
Lavoisier acreditava na cópia. Parece que ele copiou de um desafeto a frase 'nada se cria, tudo se copia'. É o lema do estudante que cola. É o slogan do 'sampleador'. Eu copio. Sou macaco. Macaco do Macaco. Sou macaco de segunda mão. Macaco de Brasília. Amarela. Macaco de auditório. Vazio. Sigo a política nacional em que um corrupto copia o outro e todos se locupletam macaqueando o pior de nós mesmos. A oposição, quando chega ao poder, copia a antiga situação. A esquerda copia a direita, que copia a si mesma. O Piratini copia o Planalto, que copia o Maranhão. Cada qual com os seus erros. Alguns são erros de português. Outros são delitos de português. Golpes tão absurdos e copiados que não há sequer como provar.
Puros oportunismo, preconceito, perseguição e hipocrisia ao estabelecer a falsa relação entre macaco e racismo.
foto do
http://blogdomosqueteiro.blogspot.com/
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