Bustos rompe la muralla y marca
Mano, agora não é mais só um gol! Agora já são dois: um por jogo. De falta. Escala o homem, Mano! E manda bater as faltas!
(...) Somos ANTERIORES ao e INDEPENDENTES do movimento político que adotou nome igual. O GRÊMIO SEMPRE É NOSSA INSPIRAÇÃO. O Grêmio Sempre em Primeiro Lugar! PENSE ANTECIPADO. PENSE GRÊMIO. SEMPRE!
9 comentários:
Sobre o tema postado temos os seguintes indicativos:a)O Mano Menezes não renovará com o Grêmio;b)o lateral Bustus irá jogar num outro clube.
De concreto sabe-se por relatos que o Sr. Odone e seus seguidores ou mentores intelectuais,insiste no assunto arena e que tudo seja decidido por aclamação.Dá vazão as suas fantasias imperiais sempre que tem oportunidade.Além disso, o Paulo Pelaipe continuará no Depto de futebol. Nesta condição podemos esperar,algumas contratações, tipo a do Rodrigo Mendes.
Já se divagou sobre inveja neste blog. Eu sinto inveja do São Paulo que é o clube brasileiro que melhor assimilou a nova realidade sobre o mercado de jogadores de futebol e suas particularidades.
No que se refere ao São Paulo nunca ouvi ou li que seu presidente exigisse dos conselheiros,que decidam por aclamação ou ele fica irado.Sou assinante de um jornal paulista, e li que numa das reuniões do conselho,houve uma acalorada discussão que terminou numa delegacia de policia com registro e tudo mais.
Os distintos conselheiros do São Paulo,tem divergências entre si e não procuram esconder de ninguém,não ajem como pertencentes a uma seita e discutem até a exaustão. Se preciserem vão até uma DP.São cidadãos vertebrados e não se intimidam,mesmo que sejam minoria. O mesmo aconteceu no Corinthians no episódio do clone da ISL.
Um clube que está contabilmente quebrado como o Grêmio tem condições de fazer um investimento ou um suicídio envolvendo 900 milhoes? Peço aos Srs conselheiros o relato de um caso de uma Arena Multiuso que atendeu aos objetivos propostos.
Os mentores intelectuais do Odone são o Carioca e o Pelaipe. Depois deles, o Chiquinho.
O São Paulo só está nesta situação privilegiada porque usou a estratégia certa no momento da encruzilhada.Vendeu os jogadores e fez caixa.
Nessa encruzilhada, os responsáveis pela gestão do Grêmio seguiram o caminho inverso, totalmente errado. Compraram jogadores, não pagaram e deixara dívida. Já li isso aqui mesmo neste blog. E é verdade, é só relembrar um pouquinho. Escreveream e lançaram livros tudo no rumo errado.
A wikipédia diz, sobre um determinado período do São Paulo, o seguinte:
"1996 - 2004: choque traumático pós-Telê
No início de 1996, por questões de saúde, Telê é obrigado a deixar o São Paulo, dando fim à época de ouro do time. Depois dele, entre 1995 e 2004, 14 técnicos passaram pelo tricolor sem se firmar. Nesses dez anos, os únicos destaques do time liderado por Rogério Ceni, que também contou com Luis Fabiano e Kaká foram o Paulista de 2000 e o primeiro título do Torneio Rio-São Paulo, em 2001. O ídolo Raí ainda retornaria ao time em uma passagem relâmpago, para conquistar o título paulista de 1998, em cima do rival Corinthians. Émerson Leão assume o time no final de 2004, após "fracasso"(eliminado nas semi-finais) na volta à Libertadores com o time formado pelo técnico Cuca."
Na verdade, como é o mais comum, confunde-se o efeito com a causa. Nesse período, o São Paulo fez a transição para o novo regime da Lei Pelé. Vendeu TODOS OS GRANDES JOGADORES. Aliás, qualquer jogador que pudesse dar caixa foi vendido. O time evidentemente ficou enfraquecido. Mas, logo que terminou o PASSE (lembrem o episódio Ronaldinho/Grêmio ano 2001), o São Paulo, com os cofres cheios passou a contratar os melhores jogadores do futebol brasileiro, simplesmente oferecendo salários maiores e algumas luvas que os outros não podiam pagar. Com os jogadores novos, fez contratos longos, voltando a fazer o círculo virtuoso da venda, agora, dos direitos federativos. Enquanto isso, outros, se endividaram comprando passes que viraram pó, ficando só as dívidas e as mão atadas para aproveitar as oportunidades de mercado. Ah! além disso contratos longos com jogadores velhos, sem mercado, com salários altíssimos. Impagáveis.
Quais são os jogadores mais caros que o Brasil já vendeu?
Por Artur Louback Lopes
Denílson é o campeão absoluto: 37 milhões de dólares. O valor pago pelo Betis, em 1997, pelo ex-atacante do São Paulo equivale à soma do que se pagou por Falcão (do Internacional para a Roma, por 9,4 milhões), Zico (do Flamengo para a Udinese, por 7,8 milhões), Careca (do São Paulo para o Napoli, por 5,3 milhões), Cerezo (do Atlético Mineiro para a Roma, por 7,8 milhões) e Romário (do Vasco para o PSV, por 6,5 milhões).
E Denílson não é o craque brasileiro mais valioso do mundo: Ronaldo trocou a Internazionale de Milão pelo Real Madrid, em 2002, por 46 milhões. Para chegar à lista dos craques mais caros da história do nosso futebol, reunimos os dados das maiores negociações com clubes estrangeiros em várias épocas e corrigimos os valores de acordo com a inflação acumulada até hoje. Negócios envolvendo jogadores como parte de pagamento não foram contabilizados. Também não consideramos vendas com valores de salários acoplados. Por essa razão, a transferência de Pelé para o New York Cosmos, em 1975, ficou de fora da lista dos dez maiores negócios, apesar de ter envolvido 22 milhões de dólares (valor corrigido) - ficaria em segundo lugar. Como ele já tinha se aposentado do Santos, a bagatela foi toda para sua conta bancária, como salário por duas temporadas.
As maiores boladas
Seus passes valeram uma fábula, mas o desempenho ficou no faz-de-conta
1- Denílson
Valor corrigido (em milhões de dólares): 36,9
Ano: 1997
Clube vendedor: São Paulo
Clube comprador: Betis (Espanha)
Valeu quanto custou? Não foi um fracasso total - tanto que está no Betis até hoje -, mas com certeza ficou bem abaixo do que se esperava do jogador mais caro do Brasil. Após algumas temporadas irregulares, o ex-atacante são-paulino se machucou, ficou de molho por oito meses e nunca mais voltou a ser titular. O craque do time é outro brasileiro: Ricardo Oliveira, contratado por meros 5 milhões de dólares.
2- Geovanni
Valor corrigido (em milhões de dólares): 19,7
Ano: 2001
Clube vendedor: Cruzeiro
Clube comprador: Barcelona (Espanha)
Valeu quanto custou? Não. Geovanni chegou ao Barça junto com o argentino Saviola e foi direto para o banco. Uma série de contusões pioraram as coisas e o jovem craque partiu para o Benfica, de Portugal. Apesar de não ter retomado o futebol apresentado no Cruzeiro, na última temporada Geovanni ajudou o clube português a conquistar o título nacional após 11 anos de jejum.
3- Roque Júnior
Valor corrigido (em milhões de dólares): 18
Ano: 2000
Clube vendedor: Palmeiras
Clube comprador: Milan (Itália)
Valeu quanto custou? Em termos. Não teve uma passagem inesquecível pelo Milan, mas não foi um mau negócio. Na temporada 2002/03, encerrada com o título da Copa dos Campeões, foi titular em vários jogos. Tanto que chegou a ser sondado pelo Real Madrid antes de se transferir para o Leeds, da Inglaterra. Hoje está no Bayer Leverkusen, da Alemanha, ao lado do brasileiro Juan.
4- Alex
Valor corrigido (em milhões de dólares): 18
Ano: 2000
Clube vendedor: Palmeiras
Clube comprador: Parma (Itália)
Valeu quanto custou? O negócio foi tão confuso que fica difícil achar que todos saíram perdendo. Apesar das cifras astronômicas do negócio, Alex nunca jogou pelo Parma. De cara, foi emprestado para o Flamengo com a desculpa de que não teria lugar no time italiano. Coincidência ou não, a Parmalat, que patrocinava o Verdão e o Parma, faliu logo depois, atolada em fraudes contábeis.
5- Fábio Júnior
Valor corrigido (em milhões de dólares): 17,5
Ano: 1999
Clube vendedor: Cruzeiro
Clube comprador: Roma (Itália)
Valeu quanto custou? Não. Depois de arrebentar no Brasileirão de 1998, o atacante cruzeirense foi apontado como o novo Ronaldo. Mas fracassou na Europa e a Roma o despachou de volta para o Cruzeiro, sem cobrar nada e ainda pagando uma parte do seu salário. Não adiantou: foi mal no Cruzeiro, no Palmeiras e no Atlético Mineiro, onde está hoje.
6- Vampeta
Valor corrigido (em milhões de dólares): 16,9
Ano: 2000
Clube vendedor: Corinthians
Clube comprador: Internazionale (Itália)
Valeu quanto custou? Não. Na verdade, nem a Inter nem Vampeta se mostraram muito interessados no sucesso do negócio. O volante nunca escondeu que o que lhe interessava eram os milhões depositados na sua conta e o clube italiano nunca pensou em substituir Seedorf, o titular da época. Testado em poucos jogos, Vampeta fracassou, mas fez um bom pé-de-meia.
7- Christian
Valor corrigido (em milhões de dólares): 14,3
Ano: 1999
Clube vendedor: Internacional
Clube comprador: Paris Saint-Germain (França)
Valeu quanto custou? Não. O ex-centroavante colorado até marcou seus golzinhos na França, mas nem passou perto do matador aguardado pela torcida do PSG. Em compensação, assim que se desfez de Christian, o clube comprou outro gaúcho, Ronaldinho, que lhe renderia um lucro de mais de 20 milhões de dólares alguns meses depois, ao ser vendido para o Barcelona.
8- Serginho
Valor corrigido (em milhões de dólares): 14
Ano: 1999
Clube vendedor: São Paulo
Clube comprador: Milan (Itália)
Valeu quanto custou? Sim. Apesar de ter perdido um pênalti na final da última Copa dos Campeões, o ex-lateral esquerdo do São Paulo é querido pelo dono do Milan e primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi. Foi ele quem o apelidou de "Concorde", graças às suas rápidas arrancadas. Embora não seja um titular absoluto, não passa nem perto das listas de transferências.
9- Djalminha
Valor corrigido (em milhões de dólares): 13,3
Ano: 1997
Clube vendedor: Palmeiras
Clube comprador: La Coruña (Espanha)
Valeu quanto custou? Sim, embora tenha deixado o clube espanhol pela porta dos fundos, depois de dar uma cabeçada no treinador Javier Irureta. Foi a única forma de convencer o presidente do clube a negociá-lo. Afinal, antes da separação, Djalminha liderou o La Coruña na conquista do seu primeiro título espanhol, em 2000. No início deste ano, o gênio rebelde pendurou as chuteiras.
10- Fábio Rochemback
Valor corrigido (em milhões de dólares): 13,1
Ano: 2001
Clube vendedor: Internacional
Clube comprador: Barcelona (Espanha)
Valeu quanto custou? Não. Teve bons momentos no time catalão, mas nunca se fixou como titular. Seu principal inimigo foi o temperamento instável: logo que chegou, quase quebrou a perna do lateral Reiziger durante um treino e comprou uma briga com cartolas por querer esticar suas férias. Em 2003, transferiu-se para o Sporting, de Portugal, onde permanece até hoje.
Publicado na Edição 41 - 07/2005
Em 11 anos, São Paulo fatura US$ 130 milhões com a base
Clube paulista faturou altas cifras com venda de jogadores formados lá para o exterior. Denilson foi o mais rentável: US$ 30,5 mi.
Leandro Canônico, especial para o Pelé.Net
SÃO PAULO - Recentemente, a diretoria do São Paulo se apoiou na sua independência financeira para sustentar projeto de modernização do estádio do Morumbi para a provável Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Essa auto-suficiência dos cofres tricolores tem um forte aliado, que é o sonho da maioria dos clubes: uma categoria de base rentável. Só nos últimos 11 anos foram US$ 130 milhões.
BALANÇO TRICOLOR EM 11 ANOS
Em 1998, o atacante Denílson foi ao Betis, da Espanha, por US$30,5 mi
Denílson - US$ 30,5 milhões
Edmílson - US$ 10 milhões
França - US$ 8,5 milhões
Kaká- US$ 8,25 milhões
Denílson Neves - US$ 6,5 milhões
Fábio Aurélio - US$ 6,5 milhões
Edu - US$ 5,15 milhões
Dodô - US$ 5 milhões
Caio - US$ 4,7 milhões
Cafu - US$ 3,6 milhões
Álvaro - US$ 3,45 milhões
André Luís - US$ 3 milhões
Bordon - US$ 2,87 milhões
Júlio Baptista - US$ 2,8 milhões
Kléber - US$ 2,2 milhões
TOTAL - US$ 130,02 MILHÕES
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A média de US$ 11,82 milhões de receita por ano com a venda de jogadores formados pela equipe da capital é um porto seguro para os cofres nas últimas temporadas. Tanto que, segundo João Paulo de Jesus Lopes, assessor especial da presidência são-paulina, neste século o time fechou em déficit apenas em 2004.
"Essa receita que temos com as categorias de base nos ajuda a continuar com uma das maiores receitas da América Latina [perdendo apenas para times do México] e a manter o balanço em superávit. À exceção de 2004, quando compramos o terreno de Cotia para alojar as categorias de base, estamos fechando o ano bem", comentou Jesus Lopes, que já foi diretor de planejamento e de futebol.
Como exemplos de jogadores formados pelo São Paulo que saíram do clube por valores acima da média para o futebol brasileiro estão os atacantes Denílson (US$ 30,5 milhões) e França (US$ 8,5 milhões), o zagueiro Edmílson (US$ 10 milhões), o meia Kaká (US$ 8,5 milhões), o volante Denílson Neves e o lateral-esquerdo Fábio Aurélio (ambos por US$ 6,5 milhões) e outros nove atletas (veja tabela).
"O São Paulo criou durante todos esses anos uma tradição na exportação de jogadores. E com isso pudemos fazer investimentos no CT de Cotia e planejar melhor o futuro dos nossos atletas", acrescentou João Paulo de Jesus Lopes - vale lembrar que o dinheiro de Denílson foi usado em reforma do Morumbi.
O clube paulista, considerado um dos mais organizados do país, no entanto, nem sempre fez bons negócios. Nos últimos anos, por exemplo, chegou a ter o elenco salários exorbitantes para jogadores que não renderam bem na equipe. Caso dos meias Carlos Miguel e Ricardinho e do lateral-direito Gabriel.
Breno tem contrato até julho de 2011
O volante Denílson Neves foi o último jogador formado nas categorias de base do São Paulo vendido para a Europa. Por US$ 6,5 milhões acertou transferência para o inglês Arsenal no ano passado. A nova "mina de ouro" tricolor é o zagueiro Breno, de 17 anos, com multa rescisória estipulada em US$ 20 mi.
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'O brasileiro mais europeu'
O superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, gosta de salientar que o São Paulo tem estrutura de primeiro mundo. Essa é a justificativa dele para o sucesso dos atletas formados nas categorias de base do time tricolor.
"O São Paulo é o único clube europeu no Brasil. Temos uma gestão similar a de clubes da Europa, hierarquia, valores agregados. Tudo isso é importante para formar um jogador. E esse dinheiro quando entra tem de ser sempre em superávit, não podemos pensar nele como salvação, porque assim vamos estar sempre correndo atrás do cheque especial", declarou Cunha.
Toda essa estrutura que o São Paulo propicia aos seus jovens atletas faz Marco Aurélio Cunha afirmar que o sucesso tricolor supera até mesmo a quantidade de outras equipes. "Eu não duvido que o Corinthians, por exemplo, forme mais jogadores de qualidade, mas o índice de sucesso do São Paulo é maior", finalizou.
BALANÇO TRICOLOR EM 11 ANOS
Em 1998, o atacante Denílson foi ao Betis, da Espanha, por US$30,5 mi
Denílson - US$ 30,5 milhões
Edmílson - US$ 10 milhões
França - US$ 8,5 milhões
Kaká- US$ 8,25 milhões
Denílson Neves - US$ 6,5 milhões
Fábio Aurélio - US$ 6,5 milhões
Edu - US$ 5,15 milhões
Dodô - US$ 5 milhões
Caio - US$ 4,7 milhões
Cafu - US$ 3,6 milhões
Álvaro - US$ 3,45 milhões
André Luís - US$ 3 milhões
Bordon - US$ 2,87 milhões
Júlio Baptista - US$ 2,8 milhões
Kléber - US$ 2,2 milhões
TOTAL - US$ 130,02 MILHÕES
Maria:
Essa da "SEITA" está maravilhosa. Diz mais do que todo um discurso, do que toda uma tese.
Fiquei com mais inveja depois destes relatos.
Sobre o São Paulo tem mais uma.
Expulsou um Presidente Campeão do Mundo porque se envolveu numa falcatrua. Nem esperou por decisão da Justiça que acho nem ter havido.
Com isso os "Bamby" não tremeram a perninha, não pipocaram nem empurraram para baixo do tapete. Também não agiram como "seita". Nem ninguém ameaçou renunciar.Nem o site do São Paulo ficou promovendo dito presidente.
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