CORREIO DO POVO PORTO ALEGRE, QUINTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 2007 Comerciante registra a proposta de doação
A polêmica sobre a oferta de doação de um terreno de 20 hectares na zona Norte para que o Grêmio construa lá seu novo estádio tem desde ontem um novo capítulo. O comerciante Werner Mabilde, responsável pelo condomínio Landell, registrou no cartório a proposta que foi feita verbalmente ao clube no início de dezembro do ano passado.
No termo de compromisso de doação de Mabilde não há nenhuma menção à necessidade de que o Grêmio tenha que arcar financeiramente com as obras de infra-estrutura dos 180 hectares restantes, um dos pontos mais contestados pelos dirigentes do clube nas entrevistas anteriores sobre o tema.
A única exigência feita no documento é de que o Grêmio construa no terreno doado o novo estádio, descartando dessa forma a utilização para outros fins, tais como a construção de um centro de treinamentos.
O presidente Paulo Odone lembra que a escolha do terreno será feita pelos grupos interessados e não pelo clube.
A polêmica sobre a oferta de doação de um terreno de 20 hectares na zona Norte para que o Grêmio construa lá seu novo estádio tem desde ontem um novo capítulo. O comerciante Werner Mabilde, responsável pelo condomínio Landell, registrou no cartório a proposta que foi feita verbalmente ao clube no início de dezembro do ano passado.
No termo de compromisso de doação de Mabilde não há nenhuma menção à necessidade de que o Grêmio tenha que arcar financeiramente com as obras de infra-estrutura dos 180 hectares restantes, um dos pontos mais contestados pelos dirigentes do clube nas entrevistas anteriores sobre o tema.
A única exigência feita no documento é de que o Grêmio construa no terreno doado o novo estádio, descartando dessa forma a utilização para outros fins, tais como a construção de um centro de treinamentos.
O presidente Paulo Odone lembra que a escolha do terreno será feita pelos grupos interessados e não pelo clube.
Significa dizer que, antes, havia a contrapartida exigida para a doação. Agora não existe mais. A oferta é tentadora. Tem de ser examinada. O negócio seria proveitoso para todas as partes, pressupondo, sempre, a superação da questão ambiental e dos alagamentos. No mínimo, serviria para baixar significativamente o valor de outras áreas em vista, quase abandonadas há décadas sem comprador.
3 comentários:
Qual o interesse do Correio do Povo no terreno...
E qual o motivo do "desinteresse" da chapa oficial nesse terreno?
Será que o Britto não aprovou?
Esta área é um banhado , não autorizado para parcelamento de solo . O proprietario deseja com esta doação apoio político do Gremio para regularizar a área, o que provavelmente demandaria um custo maior do que a aquisição de uma outra área.
Postar um comentário