sábado, setembro 01, 2007

onde estava quando o Grêmio mais precisou?

IMAGEM
Estimo os inimigos leais. O que me indigna são os amigos-da-onça.
Estou a pensar em Obino e em um fato apresentado como verdadeiro. Contagiosa, a iminente queda para a Segundona afastou do presidente alguns recrutas bisonhos, que temiam ser flagrados ao seu lado.
Enquanto alguns fugiam, apresentou-se para trabalhar ombro a ombro com Obino a própria história do Grêmio, Hélio Dourado, que preservava assim a sua imagem de gremista em todas as horas.
Dourado possuía estirpe para morrer abraçado a Obino se fosse o caso. O autor da frase 'Obino é muito melhor no legislativo do que no executivo' mostrava-se fiel ao clube.
Surpreende-me ver conselheiro investindo contra conselheiro com uma frase, 'eu não trabalhei com Obino', fazendo disso peça de defesa. A este, pergunto: onde estava quando o Grêmio mais precisou dele?
TIRO
Quem atuou na gestão Obino e tenta sepultar o fato dá um tiro no pé. Os que atuaram com Obino e assumem a condição de não ter conseguido tirar o time da Segundona mostram amor ao clube. O torcedor sabe distinguir isso.
cpovo/de primeira/Hiltor Mombach

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