Futuro
Dentro de pouco tempo, uns dois anos, os clubes brasileiros terão dobrada, no mínimo, a receita proveniente da televisão, com os novos contratos. Com o faturamento que obterão nos mercados asiático e árabe, eles se tornarão auto-suficientes, segundo os padrões atuais. Porém, não é difícil projetar que, quando este momento chegar, muitos clubes tentarão concorrer com os clubes da Europa e, pagando salários incompatíveis com a realidade brasileira, voltarão a se endividar. Só não acontecerá se forem capazes de lembrar os motivos que quase levaram a falência centenárias instituições.
Wianey Carlet de hoje em ZHDentro de pouco tempo, uns dois anos, os clubes brasileiros terão dobrada, no mínimo, a receita proveniente da televisão, com os novos contratos. Com o faturamento que obterão nos mercados asiático e árabe, eles se tornarão auto-suficientes, segundo os padrões atuais. Porém, não é difícil projetar que, quando este momento chegar, muitos clubes tentarão concorrer com os clubes da Europa e, pagando salários incompatíveis com a realidade brasileira, voltarão a se endividar. Só não acontecerá se forem capazes de lembrar os motivos que quase levaram a falência centenárias instituições.
O que vou dizer não tira a responsabilidade dos dirigentes nem a transfere para a imprensa. Inegável, entretanto, que a imprensa em geral estimula esse tipo de comportamento. Ao dirigente que compromete o futuro do clube fazendo gastos astronômicos e impagáveis - se ganhar algum titulo(zinho) - a imprensa chama de "dirigente vitorioso". Azar dos outros que tem de pagar os gastos feitos e não pagos. São os "dirigentes perdedores", mesmo que tenham saneado o clube. Dá o que pensar...
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