Colunas Wianey Carlet - 16/08/2007
Caso de polícia
Sinceramente, nada tem de engraçada esta ronha que está tumultuando a vida do Grêmio. Serve, apenas, como espécie de brincadeira, na falta de foro melhor, para quem não consegue viver apartado das estrepolias políticas, notadamente as que se nutrem de futricas e similares. Perdem pessoas e a instituição. Não significa que os episódios motivadores dos enfrentamentos entre conselheiros devessem ser contemplados passivamente. Eles são graves e exigem apuração plena. Porém, são fatos delituosos que pedem apuração especializada, descontaminada de quaisquer outros interesses. Resumindo: é típico caso de polícia. Não seria melhor deixar, simplesmente, que a Justiça se pronunciasse? Aliás, qualquer sentença será passível de recurso, enquanto que uma decisão do Conselho Deliberativo seria irrecorrível. Não se brinca quando o caso é de polícia.
Caso de polícia
Sinceramente, nada tem de engraçada esta ronha que está tumultuando a vida do Grêmio. Serve, apenas, como espécie de brincadeira, na falta de foro melhor, para quem não consegue viver apartado das estrepolias políticas, notadamente as que se nutrem de futricas e similares. Perdem pessoas e a instituição. Não significa que os episódios motivadores dos enfrentamentos entre conselheiros devessem ser contemplados passivamente. Eles são graves e exigem apuração plena. Porém, são fatos delituosos que pedem apuração especializada, descontaminada de quaisquer outros interesses. Resumindo: é típico caso de polícia. Não seria melhor deixar, simplesmente, que a Justiça se pronunciasse? Aliás, qualquer sentença será passível de recurso, enquanto que uma decisão do Conselho Deliberativo seria irrecorrível. Não se brinca quando o caso é de polícia.
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