Nâo tenho como conferir se os números são verdadeiros e exatos. Independente disso, considero a matéria extremamente importante para ficar registrada e ser tema de estudo e meditação
Colunas Wianey Carlet - 30/08/2007
Êxodo
Após a aplicação integral da Lei Pelé, em 2001, 17 jogadores de alto calibre técnico deixaram Porto Alegre. Nove saíram do Olímpico e oito do Beira-Rio. O repórter Eduardo Gabardo pesquisou e esta coluna reproduz a nominata dos jogadores vendidos e quanto Grêmio e Inter arrecadaram. Este conjunto de nomes leva em conta, apenas jogadores cujas liberações renderam, cada um, mais de 1 milhão de euros ou partiram de graça.
Grêmio
Ronaldinho Gaúcho (US$ 6 milhões, fixados pela Fifa por formação), Ânderson Polga (saiu de graça), Tinga ( saiu de graça), Adriano (saiu de graça). O Grêmio não depositou o seu FGTS, Ânderson (7 milhões de euros), Lucas (8 milhões de euros), Carlos Eduardo (7 milhões de euros), Eduardo Costa (6 milhões de euros) e Cássio (1 milhão de euros). Total obtido pelo Grêmio de 2001 até hoje, em moeda brasileira: R$ 90 milhões.
Inter
Nilmar (5 milhões de euros), Daniel Carvalho (US$ 4 milhões), Diogo Rincón (US$ 1,3 milhão), Rafael Sobis (8 milhões de euros), Tinga ( 3 milhões euros), Bolívar (1,5 milhão de euros), Luiz Adriano ( 1,9 milhão de euros), Alexandre Pato (US$ 20 milhões). Total arrecadado pelo Inter, no mesmo período, em moeda brasileira: R$ 110 milhões. Se for confirmada a venda de Ceará para o PSG por 3 milhões de euros, o total sobe para R$ 118 milhões.
Projeção otimista
Estas vendas aconteceram a partir de 2001, portanto, feitas nos últimos seis anos. Significa que o Inter obteve uma receita anual média de quase R$ 20 milhões. Os ganhos médios do Grêmio foram um pouco menores: R$ 15 milhões, graças a imprevidência do clube em se adequar a Lei Pelé. Se não existissem as dívidas antigas, a dupla Gre-Nal já teria as suas finanças equilibradas e com algum superávit.
Orçamentos
Os orçamentos anuais de Grêmio e Inter são de R$ 36 milhões. Considerando os valores médios obtidos no último ano da televisão (R$ 15 milhões) e quadro social (R$ 12 milhões) mais a média anual de vendas (R$ 15 milhões) e outras receitas como bilheteria, patrocínios, etc, é impossível não prever que, em poucos anos, a dupla Gre-Nal terá saudável vida financeira.
Após a aplicação integral da Lei Pelé, em 2001, 17 jogadores de alto calibre técnico deixaram Porto Alegre. Nove saíram do Olímpico e oito do Beira-Rio. O repórter Eduardo Gabardo pesquisou e esta coluna reproduz a nominata dos jogadores vendidos e quanto Grêmio e Inter arrecadaram. Este conjunto de nomes leva em conta, apenas jogadores cujas liberações renderam, cada um, mais de 1 milhão de euros ou partiram de graça.
Grêmio
Ronaldinho Gaúcho (US$ 6 milhões, fixados pela Fifa por formação), Ânderson Polga (saiu de graça), Tinga ( saiu de graça), Adriano (saiu de graça). O Grêmio não depositou o seu FGTS, Ânderson (7 milhões de euros), Lucas (8 milhões de euros), Carlos Eduardo (7 milhões de euros), Eduardo Costa (6 milhões de euros) e Cássio (1 milhão de euros). Total obtido pelo Grêmio de 2001 até hoje, em moeda brasileira: R$ 90 milhões.
Inter
Nilmar (5 milhões de euros), Daniel Carvalho (US$ 4 milhões), Diogo Rincón (US$ 1,3 milhão), Rafael Sobis (8 milhões de euros), Tinga ( 3 milhões euros), Bolívar (1,5 milhão de euros), Luiz Adriano ( 1,9 milhão de euros), Alexandre Pato (US$ 20 milhões). Total arrecadado pelo Inter, no mesmo período, em moeda brasileira: R$ 110 milhões. Se for confirmada a venda de Ceará para o PSG por 3 milhões de euros, o total sobe para R$ 118 milhões.
Projeção otimista
Estas vendas aconteceram a partir de 2001, portanto, feitas nos últimos seis anos. Significa que o Inter obteve uma receita anual média de quase R$ 20 milhões. Os ganhos médios do Grêmio foram um pouco menores: R$ 15 milhões, graças a imprevidência do clube em se adequar a Lei Pelé. Se não existissem as dívidas antigas, a dupla Gre-Nal já teria as suas finanças equilibradas e com algum superávit.
Orçamentos
Os orçamentos anuais de Grêmio e Inter são de R$ 36 milhões. Considerando os valores médios obtidos no último ano da televisão (R$ 15 milhões) e quadro social (R$ 12 milhões) mais a média anual de vendas (R$ 15 milhões) e outras receitas como bilheteria, patrocínios, etc, é impossível não prever que, em poucos anos, a dupla Gre-Nal terá saudável vida financeira.
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