CORREIO DO POVO
PORTO ALEGRE, QUARTA-FEIRA, 15 DE AGOSTO DE 2007
Relator critica o arquivamento
Pedro Ruas
O conselheiro Pedro Ruas atuou como relator da comissão de Ética, atuando ao lado de Geraldo Nogueira da Gama, José de Jesus Peixoto Camargo e Omar Gustavo Panitz Selaimen. Ruas estava decepcionado com o arquivamento do relatório: 'Foram 29 sessões, oito meses de trabalho. A primeira versão tinha mais de 100 páginas. Enxugamos para 12. Nós não decidimos montar a comissão. O trabalho foi nos delegado. Lemos o relatório na presença dos advogados das partes, enviamos cópias. É inadmissível que o resultado nem tenha sido apresentado. O Grêmio não merecia passar por esse fato. É um absurdo o relatório ter sido arquivado antes de ser conhecido. A maioria dos conselheiros abriu mão, mais do que de uma prerrogativa, de um dever de conhecer os fatos e o enquadramento'.
Segundo Pedro Ruas, a comissão de Ética 'trabalhou à luz do velho e do novo estatuto e do código de ética para garantir aos conselheiros todos os subsídios. Esses poderiam rejeitar o relatório. O que eu não aceito, e estou falando em meu nome e não dos meus companheiros de comissão, é que se tenha arquivado sem sequer dar chance para sua leitura'. Questionado se os integrantes da comissão de Ética poderiam renunciar ao Conselho, Pedro Ruas disse apenas não se surpreender se isto acontecesse.
Pedro Ruas
O conselheiro Pedro Ruas atuou como relator da comissão de Ética, atuando ao lado de Geraldo Nogueira da Gama, José de Jesus Peixoto Camargo e Omar Gustavo Panitz Selaimen. Ruas estava decepcionado com o arquivamento do relatório: 'Foram 29 sessões, oito meses de trabalho. A primeira versão tinha mais de 100 páginas. Enxugamos para 12. Nós não decidimos montar a comissão. O trabalho foi nos delegado. Lemos o relatório na presença dos advogados das partes, enviamos cópias. É inadmissível que o resultado nem tenha sido apresentado. O Grêmio não merecia passar por esse fato. É um absurdo o relatório ter sido arquivado antes de ser conhecido. A maioria dos conselheiros abriu mão, mais do que de uma prerrogativa, de um dever de conhecer os fatos e o enquadramento'.
Segundo Pedro Ruas, a comissão de Ética 'trabalhou à luz do velho e do novo estatuto e do código de ética para garantir aos conselheiros todos os subsídios. Esses poderiam rejeitar o relatório. O que eu não aceito, e estou falando em meu nome e não dos meus companheiros de comissão, é que se tenha arquivado sem sequer dar chance para sua leitura'. Questionado se os integrantes da comissão de Ética poderiam renunciar ao Conselho, Pedro Ruas disse apenas não se surpreender se isto acontecesse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário