Janeiro de 2008: início das obras da arena.
O prazo para conclusão é de dois anos.
O custo previsto é de 100 milhões de euros.
Capacidade da arena: 45 mil pessoas
Candidatos à realização e financiamento da obra: grupos portugueses TBZ-Banif e Luso Arenas-Banco Espírito Santos.
O Grêmio diz ter recebido, também, ofertas de outros dois grupos europeus e um norte-americano
No bairro Humaitá, próximo ao acesso a Canoas, com 28 hectares.
Na área anexa ao Aeroporto Salgado Filho, ao lado da Pepsi On Stage, com 50 hectares.
A Zona Norte é a zona preferida pelo consórcio formado pelo Banco Espírito Santo (BES) e Luso Arenas. Mais de 20 áreas foram observadas. Algumas foram descartadas pelo alto preço, por estarem sujeitas a alagamentos ou por questões ecológicas.
É a preferida pelo consórcio formado pelo Banco Banif e TBZ, que já enviou até maquete ao Grêmio.
Inclui a construção de uma arena, com estacionamento subterrâneo, e três torres que seriam exploradas comercialmente. Uma das torres abrigaria um centro de convenções.
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