A experiência e aprendizado de anos, inclusive ouvindo relatos de dirigentes vitoriosos é de que as grandes conquistas do Grêmio (mundial, libertadores, campeonatos brasileiros, copas do Brasil e outros) foram construídas na formação de times vencedores através do binômio: 1) forte espinha dorsal (goleiro, zagueiro, médio volante e atacante/ goleador) com mescla de bons e experientes jogadores e, 2) jovens talentos prata da Casa. Só para lembrar o elenco de 1995 (Arce, Adilson, Dinho, Goiano, Jardel e os oriundos das categorias de base: Danrlei, Roger, Emerson, Carlos Miguel e Arilson).
Retrato esta lembrança com a consciência de que a Equipe do Grêmio precisa evoluir e muito para equivaler-se aos Campeões Americanos de 1995 e aspirarmos a Libertadores em disputa. Vejo, entretanto, modestamente algumas semelhanças: temos até prova em contrário um bom goleiro, Wilian destacando-se no miolo de zaga, Tcheco no meio campo e Tuta como atacante goleador. Acrescente-se a estes o talento afirmado de Lucas a revelação de Carlos Eduardo e o aproveitamento de Nunes, o volantão guerreiro, raçudo e que poderá firmar-se como titular da camisa 5. Os dois primeiros foram heróis da Batalha dos Aflitos. Carlos Eduardo ganhou seu espaço mercê de seu talento, bravura além do jovem Everton ao meu ver também bom jogador. Este é o caminho. Os resultados da Libertadores serão essenciais na afirmação e consolidação desta política de futebol. Em tempo: se aprovado clinicamente o atacante Keli poderá ser outro diferencial importante nesta campanha. Eu acredito que possa dar certo.
Retrato esta lembrança com a consciência de que a Equipe do Grêmio precisa evoluir e muito para equivaler-se aos Campeões Americanos de 1995 e aspirarmos a Libertadores em disputa. Vejo, entretanto, modestamente algumas semelhanças: temos até prova em contrário um bom goleiro, Wilian destacando-se no miolo de zaga, Tcheco no meio campo e Tuta como atacante goleador. Acrescente-se a estes o talento afirmado de Lucas a revelação de Carlos Eduardo e o aproveitamento de Nunes, o volantão guerreiro, raçudo e que poderá firmar-se como titular da camisa 5. Os dois primeiros foram heróis da Batalha dos Aflitos. Carlos Eduardo ganhou seu espaço mercê de seu talento, bravura além do jovem Everton ao meu ver também bom jogador. Este é o caminho. Os resultados da Libertadores serão essenciais na afirmação e consolidação desta política de futebol. Em tempo: se aprovado clinicamente o atacante Keli poderá ser outro diferencial importante nesta campanha. Eu acredito que possa dar certo.
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