O Grêmio espera ter dentro de um mês os resultados de estudos jurídicos para a criação de uma empresa que vai gerir o patrimônio do clube e terá ação direta na construção ou reforma de um novo estádio. Paralelamente às análises, ontem foi assinado o contrato com o grupo holandês Amsterdan Arena Advisory para a realização de um anteprojeto que vai apresentar dentro de cinco meses três possibilidades ao Conselho Deliberativo: a construção de um novo estádio em uma área nova, outro estádio na área da Azenha ou a reforma do Olímpico. Pelo estudo, o clube vai desembolsar 100 mil euros (cerca de R$ 280 mil).
No que diz respeito aos locais cogitados para abrigar a arena do Grêmio, o grupo estuda três pontos distintos, sendo um deles na zona Norte, próximo ao aeroporto, e outro na zona Sul, nas imediações do bairro Lami. Em março, os conselheiros escolherão um dos projetos, para o qual será construída uma maquete para demonstrar o que seria o novo lar do Grêmio. O passo seguinte seria a busca de investidores e só então o prédio começaria a sair do papel e tornar-se realidade.
A reunião do Conselho na qual foram expostos os planos do clube em relação ao novo estádio culminou na renúncia de Marco Antônio Souza. O conselheiro alegou que o estatuto do clube havia sido violado, uma vez que previa no artigo 69 que apenas assuntos que constassem na ordem do dia podem ser tratados nas reuniões. 'Estou muito triste. Mas saio com a consciência tranqüila de ter honrado o meu mandato', afirma Souza. O presidente do Conselho, Mauro Knijnik, assegura que nenhum tema foi votado ou decidido pelos conselheiros na terça-feira e que apenas houve uma exposição de Odone dos temas.
No que diz respeito aos locais cogitados para abrigar a arena do Grêmio, o grupo estuda três pontos distintos, sendo um deles na zona Norte, próximo ao aeroporto, e outro na zona Sul, nas imediações do bairro Lami. Em março, os conselheiros escolherão um dos projetos, para o qual será construída uma maquete para demonstrar o que seria o novo lar do Grêmio. O passo seguinte seria a busca de investidores e só então o prédio começaria a sair do papel e tornar-se realidade.
A reunião do Conselho na qual foram expostos os planos do clube em relação ao novo estádio culminou na renúncia de Marco Antônio Souza. O conselheiro alegou que o estatuto do clube havia sido violado, uma vez que previa no artigo 69 que apenas assuntos que constassem na ordem do dia podem ser tratados nas reuniões. 'Estou muito triste. Mas saio com a consciência tranqüila de ter honrado o meu mandato', afirma Souza. O presidente do Conselho, Mauro Knijnik, assegura que nenhum tema foi votado ou decidido pelos conselheiros na terça-feira e que apenas houve uma exposição de Odone dos temas.
(cpovo, 30/11/06)
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