sexta-feira, abril 11, 2008

Dívidas: quanto de cada gestão?

- Acabou o dinheiro - resume Odone, lembrando das dívidas trabalhistas de gestões passadas que estão sendo pagas. (zh)
Gestões passadas? Que gestões passadas? Quais as dívidas?

Quanto de cada gestão, se é que as dívidas são de mais de uma gestão?

É indispensável quantificar. Essa generalização não serve a ninguém.

11 comentários:

Anônimo disse...

Concordo, chega dessa história de falar em terceira folha, etc. Queremos saber dos valores, pois essa história de nunca ter dinheiro só serve como desculpa depois das derrotas. Queremos saber !!!!

Anônimo disse...

Com esse discurso fico, cada vez, mais preocupado com o nosso futuro, pois essa era justificativa do Obino, figura que deve ficar na lata de lixo da história do Imortal. Além de ambos começarem o nome com a mesma letra os discursos estão ficando parecidos. Ou seja, estamos ficando sem alternativas e focados só na tal arena, mas disse o Santana ontem no sala de redação, nos torcemos para p Grêmio e não para a ARENA.

Anônimo disse...

Senhores Conselheiros, vocês terão a grande oportunidade de saber o que ocorre com os números do Grêmio quando for apresentado o Balanço de 2007, aliás já passou o prazo, pelo Estatuto isto deveria acontecer até o final do primeiro trimestre seguinte.
É de responsabilidade dos senhores e depois comunicar a torcida o que foi feito com o dinheiro da venda do Anderson, Lucas e Carlos Eduardo e mais diversos outros jogadores de valor menor, por exemplo Cássio goleiro de seleção. É fácil chegar e dizer não tem dinheiro o difícil, em certas ocasiões, é dizer o que foi feito com as receitas.

Anônimo disse...

Sexta-feira, 11 de Abril de 2008
Crônica de uma Morte Anunciada

Crônica de uma Morte Anunciada

Existe uma doença chamada iatrogrenia, uma doença causada pelo procedimento médico. Ou seja, procurando ministrar tratamento, o médico agrava o problema do paciente ou cria um novo.
Foi o que aconteceu no Grêmio neste ínicio de ano. Acabaram com um plantel que, pelo menos, tinha chegado às finais da Copa Libertadores e bem colocado no Campeonato Brasileiro.
Depois, criaram um novo problema, passaram a contratar a rodo e sem critérios, o que, aliás, vem sendo feito desde que esta direção assumiu e terminou no triste e melancólico espetáculo proporcionado na última semana.
Pensaram que o que havia sido feito em 2005, daria certo sempre.
Não esqueçamos que tudo não passou de uma fatalidade, que só o Imortal Manto Sagrado é que tem o privilégio daquelas coisas acontecerem, porém, “eles” se acharam os maiorais, que eram superiores a tudo e a todos, que entendiam de futebol como nunca antes ninguém havia entendido e, não se sabe bem por que eles têm uma simpatia acima dos padrões normais da maioria da mídia.
Escutar Paulo Odone ontem, dando a entrevista para justificar tamanho fracasso, nos fez relembrar as entrevista de Flávio Obino, a quem tanto a mídia e torcida criticaram. Vale a pena mencionar aqui a sabedoria popular: “Nada como um dia após o outro” ou “Aqui se faz, aqui se paga”.
Ele Odone relembrou sua primeira passagem pelo Grêmio, afirmando, inclusive, que foi muito prejudicado, mas muito mesmo financeiramente, pela sua dedicação ao Grêmio. Perguntamos: por que então quis concorrer novamente? Por que tirou de Adalberto Preis a oportunidade de fazer uma gestão competente? Ah, é fácil responder: estava no ostracismo, não tinha mais a mamata do salário de deputado, necessitava aparecer na mídia para uma nova releição e era, segundo ele, o “presidente emoção”, enquanto Preis seria o “homem dos quadradinhos” do Planejamento Estratégico.
Na melancólica entrevista, cita a gestão profissional, a Arena o Centro de Treinamento, todos quadradinhos antes tripudiados. E mais, cita uma conferência que teria feito no Recife, para falar justamente desta gestão profissional e, é claro para não perder a oportunidade de aparecer. Para esta viagem arranjou tempo, em outras oportunidades não o teve,para acompanhar os jogos do tricolor, como aconteceu este mesmo ano em diversas oportunidades.
Falou ainda que não queria permanecer mais um mandato, mas que houve pressões para a sua continuidade, o que não é verdade. Todos sabemos que ele queria indicar Britto e ir para a Grêmio Emprendimentos, não queria ser um presidente preocupado com o lateral esquerdo, mas sim, aquele que iria construir um estádio maravilhoso para disputar jogos da copa do mundo.
Pelaipe, mais uma vez, para justificar a centenas de contratações e os milhares de reais que se foram água abaixo pelo esgoto, cita o velho e surrado argumento, que em 2005 receberam um vestiário com 07 jogadores e alguns juniores (Anderson, Lucas Galatto e Carlos Eduardo) estes sim foram os que realmente salvaram o Grêmio, tanto no futebol como financeiramente.
Ontem ficamos sabendo que o presidente “começa a pensar”. E, sabemos também a hora em que o presidente “avalia” que tal coisa já não é mais possível, como aconteceu no caso recente da demissão de um treinador invicto.
E o que dizer disto? “ Túlio Macedo, fez discurso em que chamou o Inter de "fábrica de títulos". Saiu em ZH-05/04/08.
Deus e a nossa imortalidade, nos salve desta .

Postado por Grêmio, Grêmio - Acima de tudo! às 06:
www.gremioacimadetudo.blogspot.com

San Tell d'Euskadi disse...

Discordo. Discriminar é que não leva a nada. O fato é que temos esse passivo a resolver. Não importa quem fez as cagadas, mas não mais repeti-las.

Um abraço.

Anônimo disse...

Defendo a "quantificação" do postagem, entre outros, por três motivos:
- para não haver injustiça com quem não fez a dívida e é genericamente acusado como tem acontecido frequentemente

- para que, no futuro, não se repitam mais nem o fato nem o(s) autor(es)

- para que se aprenda a lição

Anônimo disse...

O jeremias está certo.Só há evolução,quando se aprende,Caso contrário,a história se repete agravada , com outras formatações e discursos.

Anônimo disse...

Acho que um dos grandes problemas do modo como se dá a gestão do futebol brasileiro e do Grêmio em particular é uma total falta de RESPONSABILIZAÇÃO, TRANSPARÊNCIA E PRESTAÇÃO DE CONTA. Eu figaria feliz só com a primeira - fez errado tem que ser responsabilizado. Vejam o Pelaipe contratou o Mancini, sem uma correta avaliação, resultando num rombo de mais de um milhão de reais, segundo se disse na mídia. Agora o O Roth tem um contrato de um ano, com o nada modesto salário de 140 mil por mês, valor que poucos ganham neste triste Brasil. Com esse tipo de política, faz, dá errado, não pagam, dívida judicial, e vai prá casa sem nada acontecer, que temos o astronômico rombo de mais de 100 milhões e a torcida sofrendo.

Vejam o Pelaipe deu essa mancada, do Mancini e do Roth, e vai prá casa com o manto da vítima. Alguém viu tais ameaças?

Eduardo Wilsmann disse...

Essas desculpas após derrotas tem de acabar. Queremos saber dos valores. Espero que o Krieger monte um time muito melhor do que está para a disputa do Brasileiro.

San Tell d'Euskadi disse...

Novamente, digo que procurar culpados, agora, não resolve nada. Anistia é a solução. No máximo, pode aplicar-se o Estatuto e expulsar Guerreiro.

Contudo, anistia não significa esquecer os erros passados. Administrações amadoras, corruptas e inconseqüentes não podem ser mais repetidas. Estamos no limite.

É preferível concentrar todos os esforços no reerguimento do clube do que revirar o passado a procura de culpados. Os resultados certamente serão melhores.

Um abraço.

Anônimo disse...

Eu reforço a idéia de que é necessário uma atitude pedagógica.O estatuto têm que sair do "off" e ser colocado em "on".