Pense bem e responda. Você quer anárquicos/anarquistas dirigindo o seu Clube?
Era uma vez um Clube Tricolor com estabilidade política e gerencial. Enquanto isso os adversários de um Clube vermelho se dilaceravam politicamente com brigas intermináveis.
Nesse cenário, o Clube Tricolor cresceu e passou a dominar o futebol até além fronteiras. Conquistas e mais conquistas. Enquanto os vermelhos...
Pois esse Clube Tricolor foi submetido primeiro a um grupo estilo ditatorial, concentrador e esbanjador que levou a entidade à bancarrota.
Depois disso, já, com o Clube em vias de recuperação, surgiu um grupelho que passa o tempo todo perturbando. Grande parte do tempo que os dirigentes deveriam dedicar ao Clube, têm de perder em apagar incêndios criados pela irresponsabilidade de quem não se preocupa com a verdade. Só tem interesse em criar problemas.
Será que os torcedores tricolores querem esse anarquismo praticado a pretexto de uma confusa democracia?
Quem são? Precisa dizer? Se precisa dizer é porque esse texto é totalmente equivocado. Daí, fica o dito por não dito. Se são identificáveis, por favor, então cada um sabe o que deve fazer.
sexta-feira, setembro 11, 2009
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7 comentários:
Diego Disse:
11/09/2009 às 21:25
Se não houvesse integrantes de 3 grupos alimentando, constantemente, o jornalista Hiltor, ele não teria fofocas para publicar.
Porém, os inconformados passam o tempo todo passando mentiras, meias-verdades e fofocas para Hiltor e pendindo pro Dal Pizol para participar do programa de domingo.
Então gente, não vamos culpar o mensageiro nem tirar o sofá da sala. Os culpados são os próprios gremistas e não o jornalista.
:D
# Tequila Disse:
11/09/2009 às 15:09
Guerreiro gasta, Obino Paga, Odone gasta, Duda paga. E assim vai o nosso Grêmio… Uns gastando demais e outros pagando demais…Enquanto isso, páginas policiais, credores na porta, time insuficiente, políticos profissionais… Meu negócio é ir pra Geral, aliás, Geral também não dá mais, torcida paga, meu negócio é voltar para as sociais. Velha social, da época em que se criticava o Renato Portaluppi por prender demais a bola, mas que não se torcia por lesão de jogador, ninguém secava o próprio Grêmio, presidente era a figura máxima, respeitado por todos, pelo seu gremismo, sem outros interesses. Que saudade desta época…
# Marcelo Disse:
11/09/2009 às 16:35
Bah Tequila, só falta agora tu me dizeres que o Obino foi um baita presidente.
Fadel poderia ter renegado sua posição, indo a reboque de quem, trabalhando na gestão Obino, renegou tal participação.
Quem trabalhou na gestão Obino e renegou?
Não entendi quem são os anarquistas.
João - eu não quero anarquistas no poder,e sim:estabilidade política e gerencial,respeito aos sócios por parte de todos os níveis de decisão da instituição.
Também espero que os senhores conselheiros,participem das reuniões normais de avaliações,com conhecimento do que será discutido.Também espero que levem propostas com conceitos bem definidos e formas de viabilização das mesmas.
João - ao ler o post, a minha primeira impressão,é que a postura da economia interna estava certa.Só que não responde a conjuntura atual.
Comentei o que eu entendi do post.
Prefiro uma democracia confusa do que a paz dos cemiterios.
A evolução denominada de - economia interna - para um processo
mais participativo, dificilmente iria ser diferente do que estamos vendo;contradições,ajustes,relatos.
Acho, que para que este estágio seja superado, será preciso paciência, muito argumento e,talvez,realimentos entre os participantes diretamente envolvidos nos grupos e nas discussões.
Desculpem,o primeiro parágrafo que digitei, fica claro desta forma "a
evolução da denominada - economia interna- para um processo.......".
O restante fica sem reparos.
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