Releia nossa postagem de 07 de Julho:
Quarta-feira, Julho 07, 2010
Como e por que a Espanha venceu? Lição?
Não desconhecemos as complexidades do futebol. Mas, com frequência, ele pode ser extremamente simplificado. Apenas a idéia central básica. A síntese. Sem "rolandoleros" ou "nhenhenhens". Desprezo total às questões secundárias enquanto não dominadas, à exaustão, as essenciais.
Sem cair em simplismos.
O que fez a Espanha para deter a máquina alemã?
Agrupou. Trocou passes certeiros. Curtos. Teve paciência. Triangulou muitas vezes inocuamente. Atrasou inúmeras bolas do ataque até o goleiro.
Mas raramente errou um passe antes da área adversária, antes do momento da decisão. Com sufocante posse de bola - aparentemente ineficaz porque não resultava em gols - impediu o adversário de jogar. Com os jogadores agrupados, em passes curtos, quando perdia a bola, exercia imediata marcação impedindo a rapidez do mortal contra-ataque germânico.
Por ironia das ironias, o time de maior toque de bola, bola no chão, para marcar o gol, teve de fazê-lo em bola parada, aérea, de cabeça.
Quando vemos nossa meia-cancha tentando fazer o mais difícil, dando passes de calcanhar em zona neutra, errando passes por querer fazer o mais difícil, ao invés de fazer o simples e o lógico e, até, o fácil, somos obrigados a mencionar o exemplo dessa seleção espanhola. Posse de bola é fundamental. Se não resulta imediatamente em gol, pelo menos, ao mesmo tempo, o adversário não joga.
O dia que esse time espanhol aperfeiçoar a artilharia, tornar-se-á quase imbatível.
E nós, aqui na província, temos de aprender que, muitas vezes, é preciso ter paciência, privilegiar a posse de bola; que atrasar a bola para o zagueiro e até para o goleiro não é feio. Feio é errar o passe e entregar a bola para o adversário. É preciso ter sabedoria até achar o caminho certo e/ou aproveitar o erro do adversário.
Sem cair em simplismos.
O que fez a Espanha para deter a máquina alemã?
Agrupou. Trocou passes certeiros. Curtos. Teve paciência. Triangulou muitas vezes inocuamente. Atrasou inúmeras bolas do ataque até o goleiro.
Mas raramente errou um passe antes da área adversária, antes do momento da decisão. Com sufocante posse de bola - aparentemente ineficaz porque não resultava em gols - impediu o adversário de jogar. Com os jogadores agrupados, em passes curtos, quando perdia a bola, exercia imediata marcação impedindo a rapidez do mortal contra-ataque germânico.
Por ironia das ironias, o time de maior toque de bola, bola no chão, para marcar o gol, teve de fazê-lo em bola parada, aérea, de cabeça.
Quando vemos nossa meia-cancha tentando fazer o mais difícil, dando passes de calcanhar em zona neutra, errando passes por querer fazer o mais difícil, ao invés de fazer o simples e o lógico e, até, o fácil, somos obrigados a mencionar o exemplo dessa seleção espanhola. Posse de bola é fundamental. Se não resulta imediatamente em gol, pelo menos, ao mesmo tempo, o adversário não joga.
O dia que esse time espanhol aperfeiçoar a artilharia, tornar-se-á quase imbatível.
E nós, aqui na província, temos de aprender que, muitas vezes, é preciso ter paciência, privilegiar a posse de bola; que atrasar a bola para o zagueiro e até para o goleiro não é feio. Feio é errar o passe e entregar a bola para o adversário. É preciso ter sabedoria até achar o caminho certo e/ou aproveitar o erro do adversário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário