Desde ontem, este blog vem defendendo (vide matéria) que deveria ser proibida a vinda da torcida do Boca para o jogo da próxima 4a. feira.
Todos os precedentes comprovam serem incontroláveis os violentos torcedores. Vejam-se as matérias abaixo começando com a manchete do Correio do Povo e a seguir matéria da Coluna de Hiltor Mombach.
Clima de vingança preocupa direção
Grêmio receia que torcedores possam revidar em Porto Alegre as agressões sofridas em Buenos Aires na quarta-feira, pela final da Libertadores
QUEBRA-QUEBRA
Da Folha de 22 de junho de 2000.
Cerca de 5 mil aficionados argentinos assistiram ao jogo, sempre cantando, e tiveram que ser contidos pela Polícia Militar. No intervalo do jogo, eles quebraram parte dos assentos das numeradas superiores e atiraram nos torcedores do Palmeiras, que revidaram imediatamente.
Os policiais tiveram que intervir, agredindo os argentinos, para evitar que o tumulto ganhasse maiores proporções. Os argentinos provocaram a massa palmeirense na entrada do estádio e não respeitaram as orientações dos policiais.'
Teremos 2,7 mil torcedores do Boca no Olímpico quarta-feira. A BM deverá ter cuidado redobrado para garantir a segurança da torcida.
Semana de decisão de Libertadores. Vai faltar espaço no Olímpico. Torcedor está confiante.
hiltor@correiodopovo.com.br
A missão dos órgãos de segurança é nos defender dos violentos torcedores boquenses. Não o contrário como se tem lido e ouvido.
Veja a matéria sobre a escola remunerada de violência dos barrabravas
http://www.estadao.com.br/esportes/futebol/noticias/2007/fev/14/150.htm
http://www.lanacion.com.ar/herramientas/printfriendly/printfriendly.asp?nota_id=883820
http://www.lanacion.com.ar/herramientas/printfriendly/printfriendly.asp?nota_id=889243
Wianey Carlet também percebeu a gravidade da situação conforme fomos os pioneiros em sustentar. Com um detalhe do qual discordo - a polícia tem de vigiar os boquenses e não os gremistas.
Precauções
A Brigada Militar tem sido extremamente competente na prevenção contra incidentes envolvendo grande número de pessoas. Quarta-feira, será preciso uma ação de guerra para conter os temíveis “barra-bravas” do Boca e os indignados gremistas que foram maltratados em Buenos Aires. Não é exagero afirmar que jamais houve caso tão ameaçador, no futebol gaúcho.
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