É forte a crise entre Grêmio Novo e Grêmio Independente
Grêmio Novo e Grêmio Independente até poderão estar lado a lado na eleição presidencial, mas será difícil contornar as divergências entre os dois movimentos.
Integrantes do Independente deixam claro que não aceitarão o papel de coadjuvantes na futura administração de Paulo Odone.
Anunciam que o comando do futebol, oferecido a Antônio Vicente Martins, é muito pouco para a representatividade do movimento, que conta com 56 conselheiros e oito suplentes.
- Temos que ser protagonistas também em outras áreas. Até porque o comando do futebol é o primeiro a ser trocado quando as coisas não andam bem dentro de campo - afirma uma liderança do Independente.
O Grêmio Novo também não parece convicto, a essa altura, da conveniência de oferecer o futebol para o Independente.
Teria vazado a informação de que Vicente Martins pretende colocar dois assessores, o que contraria o desejo do Grêmio Novo de profissionalizar a área com executivos.
Há quem diga que Vicente estaria deixando se influenciar por lideranças ligadas à situação.
A entrevista publicada por Zero Hora neste sábado, na qual Homero Bellini Jr., do Independente, diz que o movimento não comerá “prato-feito”, põe mais lenha na fogueira.
No Grêmio Novo, Bellini é lembrado como o advogado que comandava o jurídico por ocasião da polêmica saída de Ronaldinho Gaúhco, em 2001.
Também é forte o desentendimento sobre o futuro vice-presidente do Conselho Deliberativo.
Cada movimento sugere um nome para compor a chapa com Raul Régis de Freitas Lima. E o consenso parece estar muito distante
Nos comentários, críticas fortes ao LOTEAMENTO DE CARGOS e especialmente a ESSAS BRIGIUINHAS OU BRIGONAS E "EGUINHOS" E "EGÕES".
Um comentário:
Não existe um consenso sobre a profissinalização de setores estratégicos do clube.
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