Evandro Krebs
Pensei muito se deveria ou não enviar alguma mensagem para o site do Grêmio Novo, na medida em que venho sendo alvo de comentários desrespeitosos e injustos por parte de alguns internautas e de alguns de seus ilustres dirigentes.
Tive em 2003 o privilégio de receber no Quadro Social do Grêmio e de integrá-los naquela equipe de trabalho que iniciou uma nova concepção na relação clube-sócio-torcedor alguns integrantes do MGN como o Jorge Bastos, Rodrigo Karan, Bombassaro, Maurício, Evandro, Thiago e outros tantos não menos importantes.
O Antonini, à época, foi trabalhar na diretoria de informática.
Posteriormente, com a minha saída do Quadro Social e ida para o Futebol, com o Saul, pude acompanhar a evolução positiva da participação do MGN no dia-a-dia do clube.
No final de 2003, tive a honra de ter sido homenageado por todos os integrantes do MGN pela minha corajosa participação na campanha que salvou o Grêmio da queda para a 2ª divisão. Concluí minha participação naquela gestão logo depois, cumprindo uma missão e deixando o time da 8ª posição do Campeonato Brasileiro, 5 pontos atrás do líder, após ter disputado até as quartas-de-final da Copa do Brasil, com uma folha de pagamento de R$ 420.000,00 (ridícula para a grandeza do clube, mas era o que se tinha na ocasião) - todos sabemos das dificuldades enfrentadas pelo clube nesses anos todos.
Apoiei a candidatura Adalberto Preis, juntamente com o Grêmio Novo, tanto é verdade que o Antonini era o Vice-Presidente do Preis até 30 minutos antes do prazo de registro da chapa, quando houve alterações de rumo.
Com a eleição do presidente Paulo Odone, voltei para a arquibancada, reassumindo meu digno papel de torcedor.
Nestes 4 anos da gestão Odone atuei como relator da comissão de planejamento estratégico, ao lado do Rodrigo Karan, quando tivermos a oportunidade de contribuir de alguma forma para a viabilização do Projeto Arena.
Nas últimas eleições, não tendo havido unidade política, e todos nós sabemos os motivos, o Grêmio passou por um processo eleitoral democrático de participação de seus torcedores, associados e conselheiros, quando o grupo que participei saiu-se vencedor, elegendo 50 conselheiros, o presidente do CD Raul Regis e o quase empossado presidente Duda Kroeff.
O processo político correu de forma absolutamente normal, até que veio a discussão em cima do Projeto Arena e da Grêmio Empreendimentos (GE). Aqui, respeitosamente, entendo estar havendo avaliação equivocada do processo. No que se refere à discussão da nominata da GE, este tema foi sempre tratado pelo presidente Paulo Odone, com a importante interlocução do presidente Raul Regis.
No final, e tão-somente no final (leia-se últimos dias), houve novas alterações de rumo: como a reunião para aprovação da GE coincidiu com a posse da nova gestão, houve consenso de que a nova diretoria teria a legitimidade para indicação dos nomes, na medida em que seria naturalmente a gestora de todo o processo daqui para a frente.
Nesta ocasião, houve, então, consulta aos grupos políticos que elegeram o presidente Duda Kroeff, o G6. Os grupos se reuniram em assembléias individuais e levaram posições para o G6. Daí, saíram 8 indicações de nomes para a escolha da composição da GE e o apoiamento aos nomes do presidente Paulo Odone e Alexandre Grendene, que não integravam qualquer um dos grupos do G6.
Pensar que um outro integrante do G6 teve força para vetar este ou aquele nome é simplificar um contexto político. Os nomes foram indicados e apoiados por todos os grupos do G6.
Se o Antônio Vicente Martins tivesse ganho as eleições, provavelmente, o processo tivesse obedecido o mesmo caminho. O que é absolutamente normal. Os cargos indicados são políticos, enquanto os cargos técnicos deverão ser oportunamente contratados pela Grêmio Empreendimentos, buscando-se profissionais e empresas especialistas na matéria.
Sempre tive e tenho profundo respeito por todos os integrantes do Grêmio Novo, em especial, por aqueles com quem sempre mantive uma relação mais próxima, de amizade e respeito, como o Jorge Bastos, Rodrigo, Antonini, Bombassaro, Maurício, Evandro e Thiago. Reconheço o importante papel do Antonini na condução deste processo e tenho certeza de que, independentemente dele integrar o conselho de administração da GE poderá, sim, seguir contribuindo e auxiliando, agora, na execução do projeto Arena Grêmio. Não sou de me esconder atrás de codinomes por blogs e sites. Quando tenho que falar alguma coisa prefiro a transparência, como neste momento, falando de forma verdadeira e respeitosa.
(publicado em www.gremionovo.com.br)
Tive em 2003 o privilégio de receber no Quadro Social do Grêmio e de integrá-los naquela equipe de trabalho que iniciou uma nova concepção na relação clube-sócio-torcedor alguns integrantes do MGN como o Jorge Bastos, Rodrigo Karan, Bombassaro, Maurício, Evandro, Thiago e outros tantos não menos importantes.
O Antonini, à época, foi trabalhar na diretoria de informática.
Posteriormente, com a minha saída do Quadro Social e ida para o Futebol, com o Saul, pude acompanhar a evolução positiva da participação do MGN no dia-a-dia do clube.
No final de 2003, tive a honra de ter sido homenageado por todos os integrantes do MGN pela minha corajosa participação na campanha que salvou o Grêmio da queda para a 2ª divisão. Concluí minha participação naquela gestão logo depois, cumprindo uma missão e deixando o time da 8ª posição do Campeonato Brasileiro, 5 pontos atrás do líder, após ter disputado até as quartas-de-final da Copa do Brasil, com uma folha de pagamento de R$ 420.000,00 (ridícula para a grandeza do clube, mas era o que se tinha na ocasião) - todos sabemos das dificuldades enfrentadas pelo clube nesses anos todos.
Apoiei a candidatura Adalberto Preis, juntamente com o Grêmio Novo, tanto é verdade que o Antonini era o Vice-Presidente do Preis até 30 minutos antes do prazo de registro da chapa, quando houve alterações de rumo.
Com a eleição do presidente Paulo Odone, voltei para a arquibancada, reassumindo meu digno papel de torcedor.
Nestes 4 anos da gestão Odone atuei como relator da comissão de planejamento estratégico, ao lado do Rodrigo Karan, quando tivermos a oportunidade de contribuir de alguma forma para a viabilização do Projeto Arena.
Nas últimas eleições, não tendo havido unidade política, e todos nós sabemos os motivos, o Grêmio passou por um processo eleitoral democrático de participação de seus torcedores, associados e conselheiros, quando o grupo que participei saiu-se vencedor, elegendo 50 conselheiros, o presidente do CD Raul Regis e o quase empossado presidente Duda Kroeff.
O processo político correu de forma absolutamente normal, até que veio a discussão em cima do Projeto Arena e da Grêmio Empreendimentos (GE). Aqui, respeitosamente, entendo estar havendo avaliação equivocada do processo. No que se refere à discussão da nominata da GE, este tema foi sempre tratado pelo presidente Paulo Odone, com a importante interlocução do presidente Raul Regis.
No final, e tão-somente no final (leia-se últimos dias), houve novas alterações de rumo: como a reunião para aprovação da GE coincidiu com a posse da nova gestão, houve consenso de que a nova diretoria teria a legitimidade para indicação dos nomes, na medida em que seria naturalmente a gestora de todo o processo daqui para a frente.
Nesta ocasião, houve, então, consulta aos grupos políticos que elegeram o presidente Duda Kroeff, o G6. Os grupos se reuniram em assembléias individuais e levaram posições para o G6. Daí, saíram 8 indicações de nomes para a escolha da composição da GE e o apoiamento aos nomes do presidente Paulo Odone e Alexandre Grendene, que não integravam qualquer um dos grupos do G6.
Pensar que um outro integrante do G6 teve força para vetar este ou aquele nome é simplificar um contexto político. Os nomes foram indicados e apoiados por todos os grupos do G6.
Se o Antônio Vicente Martins tivesse ganho as eleições, provavelmente, o processo tivesse obedecido o mesmo caminho. O que é absolutamente normal. Os cargos indicados são políticos, enquanto os cargos técnicos deverão ser oportunamente contratados pela Grêmio Empreendimentos, buscando-se profissionais e empresas especialistas na matéria.
Sempre tive e tenho profundo respeito por todos os integrantes do Grêmio Novo, em especial, por aqueles com quem sempre mantive uma relação mais próxima, de amizade e respeito, como o Jorge Bastos, Rodrigo, Antonini, Bombassaro, Maurício, Evandro e Thiago. Reconheço o importante papel do Antonini na condução deste processo e tenho certeza de que, independentemente dele integrar o conselho de administração da GE poderá, sim, seguir contribuindo e auxiliando, agora, na execução do projeto Arena Grêmio. Não sou de me esconder atrás de codinomes por blogs e sites. Quando tenho que falar alguma coisa prefiro a transparência, como neste momento, falando de forma verdadeira e respeitosa.
(publicado em www.gremionovo.com.br)
2 comentários:
6/1/2009 16:50:44
Jorge Bastos
Caro Evandro Krebs. Particularmente, consigo entender tua indignação quando te referes aos comentários desrespeitosos e injustos. Eu mesmo tive meu nome citado em blogs de forma desrespeitosa, injusta e extremamente agressiva. Outros integrantes do MGN também foram ofendidos. Somente para ficar num único exemplo e bem "levinho": o Rodrigo Karan, teu companheiro de comissão de planejamento estratégico, foi definido num blog como "abobado"...Ficamos por aqui, vamos deixar de lado outras formas de tratamento mais agressivas usadas contra nós, ou até mesmo a tentativa de prejudicar profissionalmente os integrantes do nosso grupo. E o que dizer da definição de que o G-6 era formado pelos gremistas do "bem" e que portanto, nós do MGN, seríamos os gremistas do "mal"? Este é o grande problema Evandro. As reações são diretamente proporcionais às ações. Como foi divulgada na mídia a tua liderança junto ao G-6, era prevísivel que desrespeito, injustiça e termos agressivos seriam a tônica dos últimos episódios. Para finalizar acredito que o debate é sempre salutar quando for com base nas idéias e não em questões pessoais. Este talvez, tenha sido o grande erro na exclusão do Antonini da Grêmio Empreendimentos, foi colocada uma questão pessoal, conforme pude comprovar com vários conselheiros que conversei na noite da reunião do CD onde expuseram os motivos pessoais que os levaram a defender o afastamento do Antonini. A mídia e muitos gremistas ficaram surpresos, conforme foi constatado nos diversos blogs e programas esportivos locais. É uma pena que esta gestão inicie perdendo aquele que mais conhece os processos referentes ao projeto Arena e perde agora, um grande profissional como o Rodrigo Caetano que foi contratado no início da nossa Gestão em 2005. Estamos na torcida que esta Gestão conquiste o tri da libertadores e mantenha o Grêmio entre os melhores clubes do Brasil. Abraços, Jorge Bastos
O site do Grêmio Novo tem de parar de agredir conselheiros líderes do Grêmio como Cacalo e Preis.
Olhem o que publicaram
7/1/2009 13:22:30
Guilherme Pereira
Fiquei muito sensibilizado com o e-mail do Sr. Krebs, tanto que resolvi escrever nesse site que o movimento de vocês sempre contará com o meu apoio e de mais 3 familiares, enquanto estiver do lado oposto ao da turma do Preis e do Cacalo. Estou muito feliz do movimento de vocês não ter apoiado o Preis na eleição e, graças ao torcedor, o Odone ter sido eleito. Caso contrário, estaríamos jogando contra o Danrlei na Série C do Brasileiro.
Isso é agressão pura. É o desejo de que sob o comando dos outros - agora Duda - as coisas não dêem certo.
Eles se queixam das críticas que sofrem. Mas quem começou tudo isso ciriticando os velhos caciques, jurássicos, ultrapassados, incompetentes etc. etc. Se querem parar que façam uma mea-culpa que quem não começou, com certeza, vai aceitar.
Com a maior cara de pau pois o Karan pai coordenou o marketing da campanha do Preis. Então os filhos estavam torcendo contra o pai ?
Até nisso eles são infratos e traíras? Camaleões?
Está na hora de mudarem de postura para ter o respeito de todos.
Postar um comentário