Torcedor é detido com 15 bombas caseiras
Um torcedor de 36 anos foi preso pela Brigada Militar antes do início do jogo no Beira-Rio, ontem à noite, portando um rojão e 15 bombas caseiras. O material estava escondido nas cuecas do torcedor, capturado perto do portão 7 do estádio pelos policiais do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da BM.
Segundo o major Paulo Ricardo Quadros, o torcedor já vinha sendo monitorado pelos policiais, a partir de informações prestadas sobre ele pela direção do Internacional e por integrantes das torcidas organizadas do clube. O homem tem uma ficha extensa de antecedentes criminais. Os bombas teriam sido fabricadas pelo próprio torcedor, que usa uma técnica já conhecida pela polícia. Rojões são incrementados com pólvora e enrolados em jornal, o que aumenta o poder de fogo dos artefatos.
O major Quadros informou que reuniões periódicas são realizadas entre a BM, a direção dos clubes da Capital e dirigentes das torcidas organizadas, com o fim de evitar tumulto nos jogos. O torcedor foi submetido a um Termo Circunstanciado e depois liberado. Ele deverá responder na Justiça pelo crime de porte de artefatos explosivos, conforme artigo 253 do Código Penal.
Um torcedor de 36 anos foi preso pela Brigada Militar antes do início do jogo no Beira-Rio, ontem à noite, portando um rojão e 15 bombas caseiras. O material estava escondido nas cuecas do torcedor, capturado perto do portão 7 do estádio pelos policiais do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da BM.
Segundo o major Paulo Ricardo Quadros, o torcedor já vinha sendo monitorado pelos policiais, a partir de informações prestadas sobre ele pela direção do Internacional e por integrantes das torcidas organizadas do clube. O homem tem uma ficha extensa de antecedentes criminais. Os bombas teriam sido fabricadas pelo próprio torcedor, que usa uma técnica já conhecida pela polícia. Rojões são incrementados com pólvora e enrolados em jornal, o que aumenta o poder de fogo dos artefatos.
O major Quadros informou que reuniões periódicas são realizadas entre a BM, a direção dos clubes da Capital e dirigentes das torcidas organizadas, com o fim de evitar tumulto nos jogos. O torcedor foi submetido a um Termo Circunstanciado e depois liberado. Ele deverá responder na Justiça pelo crime de porte de artefatos explosivos, conforme artigo 253 do Código Penal.
CORREIO DO POVO PORTO ALEGRE, SEXTA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 2007
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