segunda-feira, abril 30, 2007
domingo, abril 29, 2007
Finalmente o erro foi a nosso favor
Não desejo esses equívocos nem a favor nem contra.
Mas, finalmente, há um a favor do Grêmio.
Como regra, esses equívocos são contra o tricolor mais querido do mundo!
Juventude x Grêmio: 1a. final: transmissão TV
sábado, abril 28, 2007
Copa Toyota Libertadores 2007
* Oitavas-de-final (cfr Aurélio - séc. XXI - [Pl.: quartas-de-final.])
* Classificação da 1a. fase
Veja clicando na linha abaixo:
http://gremio1983.blogspot.com/
O que é bom tem de ser prestigiado
Então, quando aparece uma crônica como a referida, do Wianey, nos sentimos na obrigação de recomendar fortemente.
Para quem tem um mínimo interesse em saber como as coisas acontecem na administração do futebol, a leitura da crônica é indispensável. Como acontecem as reações preconceituosas e como os acontecimentos são interpretados.
Vai, aí, então, a coluna do Wianey Carlet, com fonte (ZH) e autoria (Wianey Carlet) devidamente citados.
A recomendada coluna de Wianey Carlet
Wianey Carlet
28/04/2007
Inversão
Só os medíocres, insensíveis ou patologicamente teimosos não atualizam suas posições com o desfilar do tempo e o acumular de experiências. Já vivi a minha época de comunista “convicto”. Patrões, argh, não passavam de exploradores do pobre e indefeso trabalhador. Menor não era o meu convencimento de que dirigentes de clubes eram figuras tão detestáveis como desnecessárias. Nunca tinham razão e se tivessem, por circunstâncias especiais, melhor seria ignorar. O futebol, para o meu entender daquela época, era feito apenas pelos profissionais: treinadores e jogadores. Quando fracassavam, a culpa era dos cartolas e suas administrações. O êxito, por outro lado, só se devia aos homens do vestiário. Eles eram, sempre e exclusivamente, os heróis de todas as conquistas.
- O tempo se encarregou de revogar aquelas “convicções”. O atraso e o subdesenvolvimento desnudados com a queda do muro confirmaram a suspeita de que Marx e Lênin, afinal, não estava tão certos. Distinguir bons e maus patrões, ficou claro, era tão importante como separar os trabalhadores de acordo com as suas aptidões e dedicação. E os dirigentes de futebol, havia os apaixonados e abnegados tanto quanto os desonestos e incompetentes. Porém, no caso do futebol, acima de tudo e de todos pairaram sempre os clubes. Estas instituições que, varando décadas, sobreviveram à crises econômicas, institucionais, guerras e toda a sorte de turbulências sociais, perenizando-se pelo amor dos seus seguidores e pela condução dos seus administradores.
- Esclarecidas questões cruciais que, no futebol, não autorizavam dúvidas sobre a precedência do ovo ou da galinha, encontrei-me na maturidade, perplexo diante de inversões de valores impostos por circunstâncias naturais e, até, legais. Durante alguns anos, esbravejou-se contra a “escravidão” a que os jogadores eram submetidos pelos clubes até ser alcançada a “libertação”, que hoje acorrenta os profissionais aos seus agentes e engorda, geometricamente, as suas contas bancárias. Enquanto isso, definham as instituições que, sem objetivos lucrativos, oferecem suas estruturas para a descoberta, aprimoramento, revelação e promoção de meninos que, não fossem os clubes, inscreveriam os seus futuros na miséria e na marginalidade.
- Seja porque o mercado oferece parcas alternativas na oferta de treinadores, porque faltam aptidões e conhecimento por parte dos dirigentes ou ambas as coisas, instalou-se no futebol brasileiro outra extravagante inversão de valores: treinadores atuam com poderes imperiais chegando ao absurdo de desdenhar e, solenemente, ignorar o que pensam, desejam ou cobram os dirigentes. Decidem como bem entendem e, quando é negativo o efeito das suas decisões e rompantes, arrumam as suas malas e vão reinar em outro terreiro. No clube, ficam os compromissos, as dívidas, jogadores indicados pelos “reis” e, freqüentemente, a tarefa de reabilitar o desalento dos seus torcedores.
- O clube foi campeão, mas os méritos não chegam aos gabinetes onde as políticas administrativas, financeiras e gerenciais foram executadas. O clube fracassou, então é para estes gabinetes que são apontados os arcabuzes da cobrança. E lá se vão os treinadores e o seu séqüito de auxiliares. Chegará o dia em que trarão consigo um diretor de futebol.
wianey.carlet@zerohora.com.br
quinta-feira, abril 26, 2007
O maior aviário do mundo situa-se em Porto Alegre
Vestiário e Imprensa: Cada um na sua
Agora: Grêmio x São Paulo na Copa Toyota Libertadores
quarta-feira, abril 25, 2007
Grêmio no Google
http://news.google.com/news?hl=pt-BR&ned=pt-BR_br&q=gr%C3%AAmio
terça-feira, abril 24, 2007
A aritmética gremista
Grêmio x Cerro:transmissão pela TV
segunda-feira, abril 23, 2007
Horário de Grêmio x Cerro Porteño
Grêmio Imortal não precisa esperar fim do ano
Em suas previsões para 2004, publicadas na edição de 4 de janeiro do Correio do Povo daquele ano, o astrólogo Bruno Vasconcellos, que na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, previu o fracasso da Seleção Brasileira, anunciava que o Inter começava a repetir a fase de meados dos anos 70, quando formou um dos melhores times de sua história. 'Naquele período, o Inter tinha Saturno no Meio do Céu, como agora, o que significa premiação por merecimento', destacou. De acordo com o estudioso, a conquista do mundial foi o coroamento dessa fase. Em 2007, diz ele, 'as atenções do Inter estarão voltadas ainda para as competições fora do país. O ano todo parece positivo para o time, apresentando desafios de crescimento a partir de outubro'. Bruno Vasconcellos acrescenta: 'Não faço previsão de nenhum sucesso maior para o próximo ano, mas fases positivas ocorrem em fevereiro, junho e outubro, nas quais o clube atrai o favoritismo. Uma reedição dessa vontade de vencer lá fora parece ser o ano de 2008 que mostra agitação incomum'. Já em relação ao Grêmio, Bruno observa que o clube teve seu 'interesse voltado para a própria imagem e identidade desde outubro de 2006, seguindo até dezembro de 2008, com a Lua progredida na 1ª casa; e uma administração muito prática, com visão de futuro objetiva e divulgação e promoção da sua imagem'. Conforme o astrólogo, 'este ano o Grêmio será de mais atuação interna, regional e local, como uma preparação para 2008... Mas antes, agora, com a progressão de Mercúrio à Aquário, é capaz de aparecer um técnico mais 'cabeça', do tipo aquariano. No todo, o time mexe de novo com a torcida tricolor'. Em resumo, Bruno Vasconcellos prevê que o ano não reserva 'nada de especial para a dupla, mas bom e médio para ambos, com o Inter tendo um desempenho em âmbito maior, rescaldo do aspecto de Sol dirigido ao Meio do Céu, exato em 2006 e agora se desfazendo'.
domingo, abril 22, 2007
Por que não a resenha do jogo?
sábado, abril 21, 2007
Quando a emoção ultrapassa a razão na imprensa
A Itália integrou o eixo e entregou ao mundo o fascimento, o que é irrelevante no futebol e não faz parte da história do Caxias, clube fundado por italianos. O texto do jornalista é, ademais, por demais petulante. Sugere que um título conquistado por Caxias ou Juventude significaria, na prática, a vitória de "todo" o Rio Grande do Sul. Ora, Caxias e Juventude têm menos de cinco por cento dos torcedores do futebol gaúcho. Grêmio e Internacional dividem a paixão do gaúcho e mesmo torcedores dos times da Serra são adeptos de Grêmio e Internacional. Jamais um título pertencerá a todo o Rio Grande do Sul. Ponto. Se conquistado pelo Grêmio, a quase metade colorada do estado estará derrotada. Se conquistado pelo Internacional, a outra metade do estado será a perdedora. Título de Juventude ou Caxias pertence apenas à Caxias do Sul e cidades vizinhas. Não haverá carreata de torcedores em Uruguaiana ou Torres, cidades que testemunhariam festas apenas em caso de vitória de Grêmio ou Inter.
Caxias do Sul - A Alemanha nazista estava recém ocupando a Polônia e dando a senha para o início da Segunda Guerra Mundial quando dois times do Interior decidiram o Campeonato Gaúcho pela última vez. Embora válida pelo certame de 1939, foi apenas no dia 28 de janeiro de 1940, quando o Riograndense, de Rio Grande, empatou sem gols com o Grêmio Santanense, de Santana do Livramento, no campo do Bancário, em Pelotas, e sagrou-se campeão estadual, a última final de Gauchão livre de representantes da Capital. De lá para cá, inevitavelmente alguma equipe porto-alegrense intrometeu-se nas decisões. Incluído aí o Renner, em 1954 - último ano em que a final do Gauchão passou longe da Dupla Gre-Nal: o vice, naquela oportunidade, foi o Brasil-Pe. Todos esses fatos oferecem apenas uma fração da magnitude da tarefa que o Caxias tem pela frente, a partir das 20h30min de hoje, no Estádio Olímpico. Porém, não a dimensionam totalmente. Caso elimine o Grêmio, clube fundado sob forte inspiração germânica, ganhando e empatando por qualquer placar, ou perdendo por dois gols de diferença, o Caxias terá realizado uma proeza ainda maior que a dos rio-grandinos e santanenses: o campeonato de 1939 havia sido boicotado pela Capital. Ou seja, a final e o título já pertenciam aos clubes do Interior por antecipação. Agora, o caso é completamente oposto: o cafezinho do Gauchão tornou-se amargo para o tricolor e, em vez de pular fora, o clube promete armar até uma guerra para sonegar do Interior qualquer possibilidade de libertar-se de um tabu de quase sete décadas. À equipe grená, cabe jogar o melhor futebol de seus 72 anos de existência - talvez até superior ao praticado há sete anos, quando chegou ao Olímpico com uma vantagem de três gols e saiu com um troféu de campeão - para assegurar que o Campeonato Gaúcho volte a pertencer, de fato, a todo o Rio Grande do Sul. São 90 minutos para mudar a história. Curiosamente, da última vez em que a final do Gauchão foi disputada por dois clubes do Interior, a Itália havia se sagrado campeã mundial no ano anterior. A propósito, quem foi mesmo que ganhou a Copa do Mundo, ano passado, na Alemanha?
sexta-feira, abril 20, 2007
Grêmio Imortal Tricolor
Mas é também oportunidade para reflexão.
O percentual do Grêmio sobre Ronaldinho
CERTO:
Ver o gol de Lionel Messi
Clique abaixo e procure na página eletrônica à esquerda. www.elpais.com/articulo/deportes/noche/Messi/elpepudep/20070418elpepudep_20/Tes
TRANSMISSÃO DE TV: GRÊMIO X CAXIAS
O vídeo tape será passado às 22,50 h. pela TVCOM, canal 36, e à 0 h. pelo canal 2, TV GUAÍBA.
Até quando?
Torcedor é detido com 15 bombas caseiras
Um torcedor de 36 anos foi preso pela Brigada Militar antes do início do jogo no Beira-Rio, ontem à noite, portando um rojão e 15 bombas caseiras. O material estava escondido nas cuecas do torcedor, capturado perto do portão 7 do estádio pelos policiais do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da BM.
Segundo o major Paulo Ricardo Quadros, o torcedor já vinha sendo monitorado pelos policiais, a partir de informações prestadas sobre ele pela direção do Internacional e por integrantes das torcidas organizadas do clube. O homem tem uma ficha extensa de antecedentes criminais. Os bombas teriam sido fabricadas pelo próprio torcedor, que usa uma técnica já conhecida pela polícia. Rojões são incrementados com pólvora e enrolados em jornal, o que aumenta o poder de fogo dos artefatos.
O major Quadros informou que reuniões periódicas são realizadas entre a BM, a direção dos clubes da Capital e dirigentes das torcidas organizadas, com o fim de evitar tumulto nos jogos. O torcedor foi submetido a um Termo Circunstanciado e depois liberado. Ele deverá responder na Justiça pelo crime de porte de artefatos explosivos, conforme artigo 253 do Código Penal.
Torcedor tinha bombas na cueca
Jorge Roberto Gomes Martins, conhecido na torcida Popular do Inter como Hierro, foi detido pelo Batalhão de Operação Especiais (BOE), da Brigada Militar, tentando ingressar pelo portão 8 do Estádio Beira-Rio, ontem, com 20 artefatos explosivos - 15 rojões, quatro sinalizadores e um foguete. Segundo o tenente-coronel Jones, comandante do BOE, Martins foi pego com explosivos debaixo das roupas e até dentro da cueca. Martins, 36 anos e processado por homicídio, roubo, lesão corporal e crime ambiental, ficou detido por apenas 45 minutos. Como a pena para o porte de explosivos é inferior a dois anos, recebeu apenas um termo circunstanciado e foi liberado. - Infelizmente é tudo o que podíamos fazer - declarou Jones.
O novo Maradona?
quinta-feira, abril 19, 2007
quarta-feira, abril 18, 2007
17/04/2007 - 09:01:30 - por Evandro Krebs
O que dizer de um Grêmio apático, acomodado e totalmente dominado por um adversário comum, situação com a qual não estamos acostumados já há bastante tempo?
O time de Mano Menezes, nesses dois anos sob seu comando, tem se caracterizado pela organização tática, qualidade técnica, força e ambição. Preocupa o fato de não ter sido aquilo que vimos no final de semana, em Caxias do Sul, confirmando o quadro que já estávamos percebendo nos últimos jogos.
É indiscutível a crescente queda de produção. Vários são os fatores que podem influenciar as alterações de desempenho de uma equipe, indo desde o curto-circuito de vestiário, problemas de relacionamento e lideranças, indisciplina, grana, até questões de desempenho individual e coletivo dos atletas ou do próprio treinador.
Para quem está de fora, como eu, não há razões para não acreditar que o momento de dificuldade decorre tão-somente de uma crise técnica que o time está passando.
Hora de encarar e acreditar
Sendo este o diagnóstico, em momento de decisão, é preciso ter equilíbrio, tranqüilidade e capacidade de reação, amenizando eventuais diferenças, preservando atletas e comissão técnica, adotando a estratégia da política da economia interna e direcionando todo o foco para o trabalho dentro de campo.
Fora de campo, mais uma vez – e não poderia ser diferente – fundamental será a compreensão do torcedor, comparecendo ao estádio e incentivando os jogadores até o apito final do árbitro.
Dois grandes desafios, Caxias nesta sexta e os paraguaios na terça da próxima semana. As dificuldades serão enormes, mas, convenhamos, nada que não esteja dentro de um contexto histórico já vivido e vencido pelo imortal tricolor.
Críticas, e elas sempre existirão, vamos deixar para discutí-las após o jogo contra o Cerro Porteño.
Evandro Krebs.
evandro.krebs@final.com.br
sábado, abril 14, 2007
Top of Mind 2007 - Nada mudou no Rio Grande
A rivalidade entre Grêmio e Internacional no Rio Grande do Sul sempre suscitou a polêmica sobre quem tem a maior torcida. As sucessivas direções coloradas sempre apregoaram que a agremiação é “o clube do povo” a ponto de colocarem no estádio Beira-Rio a inscrição “A maior torcida do Rio Grande”. Ocorre que todos os levantamentos de opinião pública conduzidos por institutos especializados e metodologia científica sempre demonstraram o contrário nos últimos anos. Pesquisas de opinião conduzidas por renomados institutos como Ibope e Datafolha indicaram justamente o Grêmio como o detentor da maior torcida do estado. As pesquisas destes institutos, entretanto, não possuem uma série histórica que permita uma análise de curvas e tendências. O levantamento que mais se aproxima desta necessidade, por seu caráter anual, é a pesquisa de lembrança conhecida como Top of Mind conduzida há 17 anos pela revista gaúcha especializada em economia e negócios Amanhã.
Sempre que a Amanhã divulga os resultados do seu Top of Mind acompanho com muita atenção os números porque, fatalmente, eles acabarão refletindo a realidade do mercado. Esta realidade decorre não apenas dos resultados de campo, cujo impacto é diluído ao longo do tempo, mas também da exposição de mídia e das iniciativas de marketing dos clubes. Seguramente, o Internacional, clube que teve em 2006 o melhor ano de sua história e cujo Departamento de Marketing adotou uma estratégia de marketing agressiva nos tempos recentes, esperançava superar no Top of Mind agora em 2007 o Grêmio que por dezesseis anos liderava a pesquisa. Entretanto, nem mesmo a excelente campanha no Campeonato Brasileiro de 2006, os quatro títulos gaúchos obtidos em seqüência entre 2002 e 2004, a conquista da Taça Libertadores de 2006 e a vitória no Mundial Interclubes do mesmo ano, foram suficientes para que a vantagem gremista fosse desbancada. O resultado do Top of Mind de 2007 mostrou um estreitamente da diferença entre os dois clubes, mas o Grêmio novamente foi a marca mais lembrada na categoria clube de futebol com 48,3% contra 41% do Internacional.
O mais importante, contudo, é observar a curva de comportamento ao longo do tempo. Nesse sentido, buscamos nas mais variadas fontes reconstruir a série histórica dos últimos anos eis que o site da revista Amanhã traz apenas dados parciais e apenas os nomes dos vencedores em cada categoria. Com efeito, foram obtidos os dados dos anos de 1998, 1999, 2002, 2005, 2006 e 2007. Apesar de parciais, estes dados permitem uma avaliação de como evolui a lembrança dos clubes de futebol no Rio Grande do Sul na última década, o que está refletido no gráfico (no alto deste post).
Observa-se, claramente, a tendência de nos últimos dez anos o percentual do Grêmio jamais ter ficado inferior à casa dos 48%. O dado mais importante, porém, é o crescimento do Internacional nos últimos cinco anos. Agora se comparados os percentuais de lembrança do clube colorado entre 1998 e 2007 os valores são praticamente os mesmos. A conclusão imperativa é que a má fase futebolística do Grêmio no período 2002-2005 e a excelente fase do Internacional em 2005-2006 foram determinantes para o encurtamento da vantagem. Em 2002, a vantagem de quase vinte pontos percentuais foi obtida meses após o Grêmio ter conquistado a sua quarta Copa do Brasil e com o Internacional vivendo um mau momento. A excelente fase do Internacional em 2005 e 2006, entretanto, veio acompanhada de uma recuperação futebolística do Grêmio e da auto-estima do seu torcedor com o retorno à série A dramático e heróico em 2005, o que teve enorme cobertura de mídia e foi explorado fartamente pelo clube em suas iniciativas de marketing, e a conquista do Campeonato Gaúcho e o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro em 2006.
A posição do Grêmio, então, mostra-se consolidada ao longo da curva histórica. Este dado é especialmente relevante se considerarmos que na pesquisa de 2007 o Grêmio possui um percentual de 48%, o que está dentro da margem estreita observada na última década (48,8% em 1999, 50,7% em 2002, 48,8% em 2005 e 49% em 2006). As maiores flutuações se deram mesmo em relação ao Internacional que na pesquisa de 2007 teve o melhor desempenho na pesquisa na última década com 41%, valor acima da margem de variação observada nos dez anos anteriores (39,6% em 1998, 37,9% em 1999, 33,2% em 2002, 39,6% em 2005 e 38% em 2006). Vê-se, assim, que o Grêmio historicamente oscila entre 48 e 50% na lembrança do público enquanto o Internacional apresenta uma variação nos seus melhores anos entre 38% e 41%. Reitera-se, desta forma, uma condição aparentemente consolidada que necessariamente conduz à idéia que decorre não apenas da lembrança, mas também da preferência do público. Os dados obtidos ainda revelam que o melhor desempenho gremista se deu justamente em 1998, na seqüência da terceira Copa do Brasil e da fase de ouro iniciada em 1994 e finda em 1997. Naquele ano, apesar do Internacional ter conseguido um percentual de 39,6% (acima da sua média histórica), certamente em decorrência da retomada do Gauchão e a boa campanha no Brasileiro em 1997, o Grêmio atingiu 52,6%.
Os dados da Amanhã confirmam ainda o que fora mostrado por Ibope e Datafolha com a liderança absoluta do Grêmio nas classes média e alta (público A,B e C), justamente o principal formador de opinião e com maior potencial de consumo, com uma ampla vantagem tricolor na preferência e lembrança sobre o colorado. O Ibope, aliás, mostrou o Grêmio como o segundo clube do país no ranking das torcidas no segmento do público A. No caso da Amanhã, os números de 2006 mostraram o Grêmio com 54% a 36% contra o Internacional no público A/B (49% a 38% no geral) e uma vantagem gremista de 46,4% a 39,1% nas classes D/E. Ademais, a mesma pesquisa da revista gaúcha confirmou também o que já havia sido demonstrado no Datafolha e Ibope com uma estreita vantagem do Grêmio em Porto Alegre e uma ampla diferença no interior, seja na lembrança (Amanhã) ou na preferência do público ouvido (Ibope e Datafolha). Em 2006, a diferença a favor do Grêmio que era de 2,5% em Porto Alegre, crescia para 12% na área metropolitana e 12,2% no interior do estado.
Em síntese, as forças do Grêmio estão na Grande Porto Alegre e no interior do estado, especialmente nas classes alta e média, apesar da liderança em todos os segmentos, enquanto as fraquezas concentram-se geograficamente na capital e na renda nos públicos D e E.
sexta-feira, abril 13, 2007
Vidraça não pode bancar o estilingue
Para ler e meditar
FRITURA
Duas frases de Pelaipe e eu vi o passado invadindo o presente. Houve um tempo em que as frases eram mais do que frases, eram sinais de que algo estava por acontecer. Hoje, são como um show pirotécnico: só servem para chamar a atenção.
Vejam as frases: 'Talvez no jogo contra o Cerro o Grêmio faça sua verdadeira estréia na Libertadores' e 'seria um vexame cair na primeira fase em um grupo de quatro equipes, com as condições que demos aos jogadores, salários todos em dias'.
Há dez anos, eu faria a seguinte manchete sem titubear: 'Mano deve cair hoje'. As frases eram o indicativo, e o indicativo não falhava. Quase sempre desabava junto o autor.
Hoje, nem sei se as frases não fazem parte de uma estratégia qualquer. Talvez Pelaipe preveja um possível pedido de saída do técnico e frite Mano como quem antevê a desgraça e não quer ser frito junto.
MOMENTO Não entendi: num momento delicadíssimo do Grêmio na Libertadores, Paulo Pelaipe joga gasolina no fogo. Talvez seja até uma jogada ensaiada com o próprio Mano, quem sabe para motivar os jogadores. Mas que ficou ruim para o treinador, ah, isso ficou!
LEITURA As frases só permitem uma leitura: Pelaipe tem convicção absoluta de que contratou excelentes jogadores e que esses estão sendo mal escalados pelo treinador.
VEXAME Não que eu não considere um vexame a campanha do Grêmio numa chave que surgia como uma verdadeira barbada. É vexame, e dos grandes. O vexame, porém, não invalida que se diga que esse time não é lá grandes coisas. Talvez seja conseqüência. Mano e Palaipe estão juntos nessa empreitada.
DINHEIRO I Berdichevsky e Krebs foram criticados aqui quase que diariamente por não montarem time num tempo em que o orçamento do Grêmio para o futebol era de R$ 300 mil mensais. Uma miséria, grana para times de terceira linha.
DINHEIRO II O orçamento do Grêmio triplicou. Ainda é irrisório perto de Inter e São Paulo, por exemplo, mas permite que se contratem veteranos como Tuta e Amoroso. Até onde vai a culpa de Pelaipe na campanha vexatória na Libertadores?
quinta-feira, abril 12, 2007
MOBILIZAÇÃO
Jorge Bettiol - Sócio Gremista
quarta-feira, abril 11, 2007
Donos da razão
Já há algum tempo, observo a prepotência, agressividade e truculência com que alguns treinadores se portam no dia-a-dia profissional. Surpreende-me, negativamente, a importância e visibilidade de que gozam na mídia esportiva.
Agem como se fossem peças imprescindíveis, decisivas e definitivas; determinam regras, personificam critérios, não admitem questionamentos e tampouco contestações. No fracasso, culpam aqueles que não entenderam suas orientações.
Tudo na vida tem que ter limites; os do treinador são estabelecidos pelo próprio clube, por seus dirigentes, únicos verdadeiramente comprometidos com a instituição.
No futebol brasileiro está se criando a cultura positiva da preservação do treinador com o estabelecimento de projetos a médio e longo prazo, o que não significa dizer que todos já estejam preparados para a tão aguardada “estabilidade de emprego”.
Com o futebol sustentado na velocidade, movimentação e espírito coletivo, a qualidade e inteligência tática das equipes passaram a ser os fatores diferenciais, valorizando e premiando o técnico estudioso e competente. Só não devemos esquecer é da multiplicidade de fatores, às vezes, até sobrenaturais, que envolvem uma partida ou uma conquista. Ganha e perde o coletivo, o grupo e não-somente seus comandantes ou comandados.
Assim como não se pode crucificar o erro pontual de um treinador na hora da derrota, deve-se ter um pouco mais de prudência para não super valorar contribuições individuais nas vitórias.
Os treinadores precisam ser avaliados pela média de comportamento e desempenho ao longo de suas carreiras, sem preconceitos e tampouco idolatrias descomensuradas.
São peças fundamentais na estrutura de um trabalho, mas nunca serão mais importantes que o próprio trabalho, que a própria instituição que os emprega ou do próprio torcedor que é a razão de ser de tudo isso – o futebol.
evandro.krebs@final.com.br
Transmissão pela TV
terça-feira, abril 10, 2007
RETIFICAÇÃO DO HORÁRIO: 21,45 H.
domingo, abril 08, 2007
sexta-feira, abril 06, 2007
terça-feira, abril 03, 2007
Arena Grêmio – Plano B
Tenho, na medida do possível, procurado ampliar informações e conhecimentos sobre este tema tão fascinante. Alguns dados técnicos pesquisados indicam que um moderno estádio-arena, com capacidade para 50 mil expectadores, nos moldes daquele que o Grêmio pensa construir, custa em torno de 100 milhões de Euros.
Fala-se muito que sua viabilidade estaria condicionada à chegada de parceiros-investidores estrangeiros, que seriam, posteriormente, exploradores do estádio por período não inferior a 30 anos. Pois ouso trazer outra alternativa para o debate. Falo de uma arena financiada pelo próprio torcedor do Grêmio.
Hoje, um locatário de cadeira no Olímpico paga R$ 960,00 por ano. O quadro-social do clube registra, neste momento, 36 mil associados pagantes. Penso que não devemos desprezar a força de mobilização do torcedor gremista diante do desafio que representa esta conta de chegada, senão vejamos: a construção de uma arena de 100 milhões de Euros dividida por 50 mil sócios-locatários, a um custo de 2 mil Euros (ou R$ 5.760,00) para cada sócio, valor este que representa aquilo que o atual locatário de cadeira do Olímpico paga ao longo de 5 ou 6 anos.
Em se tratando de um empreendimento desta magnitude não faltarão instituições financeiras interessadas em oferecer aos torcedores-investidores financiamentos que não comprometam seus bolsos com quantias mensais superiores a R$ 100,00 e que garantam arrecadações suficientes para o pagamento total do novo estádio.
Talvez seja um sonho, mas será que é tão impossível a idéia de se ter 50 mil sócios da nova Arena Grêmio, pagando não mais do que R$ 100,00 por mês durante alguns poucos anos, representando uma receita bruta para o clube na ordem de 100 milhões de Euros?
Por favor, não menosprezem a força da imortalidade tricolor!
Evandro Krebs.
evandro.krebs@final.com.br
segunda-feira, abril 02, 2007
Arbitragem gaudéria não expulsa Edinho
domingo, abril 01, 2007
Saiu no saite da Fifa
Copa Libertadore de América 2007 Gremio vence con lo justo al Tolima y lidera el Grupo 3 (1-0)
El jugador del Gremio Moacir Tuta (c) celebra con sus compañeros su gol ante el Deportes Tolima en el partido disputado en Porto Alegre.(AFP) JEFFERSON BERNARDES(AFP) 28 mar 2007
El delantero Tuta, que retornó al equipo tras recuperarse de una lesión en una rodilla que le apartó un mes de las canchas, fue el factor de triunfo de los 'gaúchos' al marcar el único tanto a los 21 minutos, que pareció abrir un fácil camino para el local, que acabó sucumbiendo ante su propia ansiedad y desatino.
Con este triunfo en el estadio Olímpico ante más de 30.000 hinchas, los 'tricolores' brasileños tuvieron que sufrir ante el aguerrido conjunto visitante, que había vencido 1-0 el duelo de ida el 15 de marzo y le quitó a Gremio un invicto de 13 partidos en la temporada.
Con el triunfo, el Gremio alcanzó al Deportes Tolima en la cima del Grupo 3, que ambos comandan con siete unidades. El paraguayo Cerro porteño tiene cuatro puntos y el colombiano Cúcuta Deportivo acumula tres.
Desde el inicio, el local entró dispuesto a lanzar una ofensiva total para vengar la derrota en Colombia y salió en busca de la valla Agustín Julio con subidas por las bandas, el despliegue del volante Lucas y la movilidad de Tuta y Carlos Eduardo adelante.
La escuadra visitante dirigida por Jaime de la Pava esperaba en su terreno para lanzar rápidos contragolpes con Charría y Perlaza.
El empeño local daría sus frutos cuando un centro desde derecha fue dominado por Tuta en el área, quien tras un giro sacó un remate rasante para batir a Julio.
Incentivado por su fanática hinchada, el Gremio se dispuso a sentenciar el duelo y creo otras chances, pero Tolima supo defenderse.
En la segunda mitad la escuadra de Mano Menezes salió a presionar duro al Tolima y tuvo la posibilidad de ponerse 2-0 a los 49, cuando Lucas disparó a colocar desde la entrada del área, pero el golero Julio desvió en gran forma.
Poco después casi aumenta nuevamente Tuta, pero su cabezazo arañó el travesaño. Otra ocasión clara se dio luego de un fallo de la defensa y el golero rival, pero tras remate trabado de Tuta, Lucas falló con su cabezazo (61
Os poderes e deveres do árbitro
La autoridad del árbitro
Cada partido será controlado por un árbitro, quien tendrá la autoridad total para hacer cumplir las Reglas de Juego en el partido para el que ha sido nombrado.
Poderes y deberes
El árbitro:
- hará cumplir las Reglas de Juego
- controlará el partido en cooperación con los árbitros asistentes y, siempre que el caso lo requiera, con el cuarto árbitro
- se asegurará de que los balones utilizados correspondan a las exigencias de la Regla 2
- se asegurará de que el equipamiento de los jugadores cumpla las exigencias de la Regla 4
- actuará como cronometrador y tomará nota de los incidentes en el partido
- interrumpirá, suspenderá o finalizará el partido cuando lo juzgue oportuno, en caso de que se contravengan las Reglas de Juego
- interrumpirá, suspenderá o finalizará el partido por cualquier tipo de interferencia externa
Poderes y deberes
- interrumpirá el juego si juzga que algún jugador ha sufrido una lesión grave y se encargará de que sea transportado fuera del terreno de juego. Un jugador lesionado sólo podrá reincorporarse al terreno de juego después de que el partido se haya reanudado
- permitirá que el juego continúe hasta que el balón esté fuera del juego si juzga que un jugador está levemente lesionado
- se asegurará de que todo jugador que sufra una hemorragia salga del terreno de juego. El jugador sólo podrá reingresar tras la señal del árbitro, quien se cerciorará de que la herida haya dejado de sangrar
- permitirá que el juego continúe si el equipo contra el cual se ha cometido una infracción se beneficia de una ventaja, y sancionará la infracción cometida inicialmente si la ventaja prevista no sobrevieneen ese momento
- castigará la infracción más grave cuando un jugador comete más de una infracción al mismo tiempo
- tomará medidas disciplinarias contra jugadores que cometen infracciones merecedoras de amonestación o expulsión. No está obligado a tomar medidas inmediatamente, pero deberá hacerlo apenas se detenga el juego
- tomará medidas contra los funcionarios oficiales de los equipos que no se comporten de forma correcta y podrá, si lo juzga necesario, expulsarlos del terreno de juego y sus alrededores
Poderes y deberes
- actuará conforme a las indicaciones de sus árbitros asistentes en relación con incidentes que no ha podido observar
- no permitirá que personas no autorizadas entren en el terreno de juego
reanudará el juego tras una interrupción
- remitirá a las autoridades competentes un informe del partido, con datos sobre todas las medidas disciplinarias tomadas contra jugadores o funcionarios oficiales de los equipos y sobre cualquier otro incidente que haya ocurrido antes, durante y después del partido
Decisiones del árbitro
- Las decisiones del árbitro sobre hechos en relación con el juego son definitivas.
- El árbitro podrá modificar su decisión únicamente si se da cuenta de que es incorrecta o, si lo juzga necesario, conforme a una indicación por parte de un árbitro asistente, siempre que no haya reanudado el juego o el partido haya finalizado.
Decisiones del International F.A. Board
Decisión 1 Un árbitro (o, en el caso que proceda, un árbitro asistente o un cuarto árbitro) no será responsable de: cualquier tipo de lesión que sufra un jugador, funcionario oficial o espectador cualquier daño a todo tipo de propiedad cualquier otra pérdida sufrida por un individuo, club, compañía, asociación o entidad similar, la cual se deba o pueda deberse a alguna decisión que haya podido tomar conforme a las Reglas de Juego o con respecto al procedimiento normal requerido para celebrar, jugar y controlar un partido.Entre tales situaciones pueden comprenderse:
- una decisión por la que las condiciones del terreno de juego, del recinto o meteorológicas sean tales que no permitan disputar el encuentro
- una decisión de suspender definitivamente un partido por cualquier razón
- una decisión por lo que respecta al estado de los accesorios y el equipamiento utilizados durante un partido, incluidos los postes de la meta, el travesaño, los postes de esquina y el balón
- una decisión de suspender o no suspender un partido debido a la interferencia de los espectadores o a cualquier problema en el área de los espectadores
- una decisión de interrumpir o no el juego para permitir que un jugador lesionado sea transportado fuera del terreno de juego para ser atendido
- una decisión de permitir o no a un jugador llevar cierta indumentaria o equipamiento
una decisión (en la medida en que esto pueda ser de su responsabilidad)de permitir o no a toda persona (incluidos los funcionarios de los equipos y del estadio, personal de seguridad, fotógrafos u otros representantes de los medios de información) estar presente en los alrededores del terreno de juego
- cualquier otra decisión que pueda tomar conforme a las Reglas de Juego o con sus deberes y de acuerdo con lo estipulado por las normas o reglamentos de la FIFA, confederación, asociación miembro o liga bajo cuya jurisdicción se dispute el partido
Decisión 2 En torneos o competiciones en los que se designe un cuarto árbitro, las tareas y los deberes de éste deberán ser conformes a las directrices aprobadas por el Internacional F.A. Board descritas en esta publicación.
Decisión 3 Los hechos relacionados con el juego comprenderán si un gol ha sido o no anotado y el resultado del partido.
Pênalti não marcado a favor do Gaúcho de Passo Fundo
Até quando haverá esse protecionismo da arbitragem gaudéria para os vermelhos?
Isso que nem foi a dupla Siciba.
A regra do impedimento
Posición de fuera de juego
El hecho de estar en una posición de fuera de juego no constituye una infracción en sí. Un jugador estará en posición de fuera de juego sí:se encuentra más cerca de la línea de meta contraria que el balón y el penúltimo adversario.Un jugador no estará en posición de fuera de juego si:
-se encuentra en su propia mitad de campo o
-está a la misma altura que el penúltimo adversario o
-está a la misma altura que los dos últimos adversarios.
Infracción
Un jugador en posición de fuera de juego será sancionado solamente si en el momento en que el balón toca o es jugado por uno de sus compañeros, se encuentra, a juicio del árbitro, implicado en el juego activo:
- interfiriendo en el juego o
- interfiriendo a un adversario o
- ganando ventaja de dicha posición.
No es infracción
No existirá infracción de fuera de juego si el jugador recibe el balón directamente de:
- un saque de meta o
- un saque de esquina.
Contravenciones / sanciones
Por cualquier infracción de fuera de juego, el árbitro deberá otorgar un tiro libre indirecto el equipo adversario que será lanzado desde el lugar donde se cometió la infracción* (ver Preámbulo).
Decisión 1 En la definición de la posición de fuera de juego, “más cerca de la línea de meta contraria” significa que cualquier parte de su cabeza, cuerpo o pies está más cercana a la línea de meta contraria que el balón y elpenúltimo adversario. Los brazos no se incluyen en esta defi nición.
Decisión 2 Las definiciones de los elementos que determinan estar involucrado en el juego activo son:
Interfiriendo en el juego significa jugar o tocar el balón que ha sido pasado o tocado por un compañero.
Interfi riendo a un adversario significa impedir que un adversario juegue o pueda jugar el balón, obstruyendo el campo visual o los movimientos, o haciendo un gesto o movimiento que, a juicio del árbitro, engañe o distraiga al adversario.
Ganando ventaja de dicha posición significa jugar un balón que rebota en un poste o en el travesaño después de haber estado en una posición de fuera de juego, o jugar un balón que rebota en un adversario después de haber estado en una posición de fuera de juego.