Novos paradigmas na relação clube-torcedor
Tradicionais clubes do futebol mundial, em especial, ingleses e alemães, estão vivendo o impacto das transformações dos seus estádios em espaços de lazer marcados pelo conforto, multifuncionalidade e lucratividade.
Os objetivos principais priorizam a fidelidade total por um público-consumidor motivado, disciplinado e controlado sob todos os aspectos, em especial, aqueles relativos à segurança do espetáculo.
Lembro de 2003, quando certo dia uma contracapa de importante jornal da capital trazia a manchete de que o Grêmio iniciava um trabalho projetando 80.000 sócios em cinco anos. Acharam que era loucura. Pois alguns dos loucos da época continuaram sonhando e trabalhando. Hoje, todos já admitem que a loucura esteja virando realidade.
Neste sentido, o verdadeiro “case” envolvendo o quadro social do Grêmio, que cresce a cada dia e já contabiliza quase trinta e cinco mil associados, demonstra que a instituição está atenta às políticas pós-modernas do futebol; destaque especial aos temas que tratam do acesso e utilização dos estádios e a relação integrada e comprometida entre clube e torcida.
A próxima etapa será a remodelação do palco teatral, adequando o Olímpico Monumental aos novos tempos e às necessidades que o novo cenário impõe.
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