'A torcida vai me cobrar um time competitivo. A venda de Lucas me ajuda a fazer uma equipe forte e manter os compromissos em dia. Foi assim quando negociamos Anderson - lembrou Odone' (ZH de hoje, 10/10/2006).
A declaração do Presidente reeleito confirma a tese que estamos defendendo. O vestiário 'vazio' de problemas (ver colunas anteriores), mas recheado com duas minas de ouro - Anderson e Lucas - foi e vem sendo fator decisivo para a formação de um time novo, sem os vícios dos salários acima das forças do clube, adequado à nova realidade, exigências e circunstâncias.
Convém lembrar que, antes do dinheiro do Anderson, o Grêmio estava às portas da terceira divisão. O dinheiro possibilitou algumas contratações diferenciadas para reforçar o time. Permitiu, também, pagar os salários em dia.
Reforça a importância das categorias de base, de uma administração atenta e competente na busca e manutenção de valores. Lucas veio adolescente para o Grêmio no ínicio do ano de 2003. Anderson teve o primeiro contrato de profissional assinado em 2004, com aumento de salário em 2005.
Homenagem e reconhecimento aos que anonimamente -ou quase - se dedicam a esse trabalho. Em especial aos que o fazem sem paga nenhuma a não ser o orgulho de servir ao Grêmio.
terça-feira, outubro 10, 2006
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