As cenas deploráveis no pátio do estádio, com policiais civis em flagrante abuso de autoridade tentando invadir o ônibus que conduzia a delegação gremista, sacando armas e agredindo a quem se opusesse a sua ação tresloucada e midiática não serão esquecidas tão cedo. Pareciam atrás de um marginal (desde o vestiário, bom frisar, na origem de tudo) e prestes a desbaratar uma quadrilha.
Dirigentes e funcionários do Grêmio foram constrangidos e a instituição foi agredida. A imagem do clube foi exposta de forma aviltante. Não conseguiram seu intento de entrar no veículo a força e arrastar nosso jogador, sendo obrigados a negociar. Cezar Pacheco, Krieger e outros se postaram a frente, insurgindo-se contra esta violência.
Não se viu, nestes momentos de maior tensão, nenhum dirigente celeste para apaziguar. Pedras foram arremessadas contra o veículo que ficou trancado, a exemplo de tantas outras que acertaram coletivos que levaram gremistas ao Mineirão (tanto na chegada, quanto na saída).
Constrangimento ilegal, ameaças, agressões, depredação. Esse foi o tratamento dispensado aos gaúchos.
Uma vergonha.
Para a partida de volta, pedem paz. Repetidos apelos são feitos, aparatos de segurança (lá insuficientes ou ausentes) estão sendo montados. Só está faltando solicitar a organização de um ato ecumênico e o recebimento dos visitantes com hinos de louvor.
E a nossa imprensa regional, os pulhas de plantão, resumem toda esta ocorrência nojenta como se o Grêmio e os seus representantes a tivessem criado : “Aquelas cenas poderiam não ter acontecido”. É o coro dos hipócritas (com ou sem abreviatura nominal de sanitário), complacentes com a ação, porém implacáveis com a reação.
Dirigentes e funcionários do Grêmio foram constrangidos e a instituição foi agredida. A imagem do clube foi exposta de forma aviltante. Não conseguiram seu intento de entrar no veículo a força e arrastar nosso jogador, sendo obrigados a negociar. Cezar Pacheco, Krieger e outros se postaram a frente, insurgindo-se contra esta violência.
Não se viu, nestes momentos de maior tensão, nenhum dirigente celeste para apaziguar. Pedras foram arremessadas contra o veículo que ficou trancado, a exemplo de tantas outras que acertaram coletivos que levaram gremistas ao Mineirão (tanto na chegada, quanto na saída).
Constrangimento ilegal, ameaças, agressões, depredação. Esse foi o tratamento dispensado aos gaúchos.
Uma vergonha.
Para a partida de volta, pedem paz. Repetidos apelos são feitos, aparatos de segurança (lá insuficientes ou ausentes) estão sendo montados. Só está faltando solicitar a organização de um ato ecumênico e o recebimento dos visitantes com hinos de louvor.
E a nossa imprensa regional, os pulhas de plantão, resumem toda esta ocorrência nojenta como se o Grêmio e os seus representantes a tivessem criado : “Aquelas cenas poderiam não ter acontecido”. É o coro dos hipócritas (com ou sem abreviatura nominal de sanitário), complacentes com a ação, porém implacáveis com a reação.
A gravação do promotor de justiça aposentado Cláudio Brito “comentando’ ao vivo na Rádio Gaúcha os desentendimentos que ocorriam no Mineirão é algo lamentável. Lá pelas tantas, para tentar justificar ou amenizar o uso de armas sacadas (e isso que só falou neste “detalhe”, pouco antes de se despedir, ao ser indagado pelo âncora do programa) referiu uma fala do dirigente André Krieger que teria citado a palavra “resistindo” (no caso resistência a ação policial). Este cidadão, já tendo escancarado posturas desrespeitosas ao Grêmio no ar (numa delas, em seguida, teve que se desculpar pela infelicidade, pelo mau gosto), faria um grande favor em se abster de falar “tecnicamente” sobre tudo que envolve o tricolor. Assim, teria mais energia para despejar seu proselitismo em assuntos carnavalescos e no que for concernente ao tradicional rival (sua opção clubística). Ficaríamos extremamente agradecidos.
Jorge Bettiol em
http://ducker.com.br/Coluna.htm
Jorge Bettiol em
http://ducker.com.br/Coluna.htm
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